Mestras rurais no Dia da Mulher

Mestras rurais no Dia da Mulher

Homenagem às mestras rurais no Dia da Mulher Trabalhadora (filme: «A mestra inesquecível»)

 

Com motivo da celebração, a 8 de março, do Dia da Mulher Trabalhadora, quero dedicar esta vez o meu depoimento da série As Aulas no Cinema a todas as mestras que durante muitas décadas no nosso país desenvolveram no mundo rural um labor docente enormemente abnegado, com verdadeiro amor pelas crianças mais desfavorecidas culturalmente falando, com plena dedicação e mesmo morando nas próprias aldeias onde se encontravam as suas escolas, realizando também um importante labor social com os cidadãos do rural, como prolongação do seu labor educativo em tempo e horário escolar. A minha homenagem vai esta vez para todas aquelas mestras que já nos anos trinta, com plena vocação e dedicação, ensinaram a numerosas gerações de crianças. E, muito em especial, para a tia de minha esposa Ana (também mestra rural durante vários anos), Isabel Suárez, felizmente ainda viva com mais de cem anos, que se formou para mestra com o Plano Profissional Republicano de 1931, o melhor plano de formação docente que tivemos no nosso país, ainda hoje sem superar.

Mestra rural Gabriela Mistral, com alunas

Mestra rural Gabriela Mistral, com alunas

Durante o período franquista da «Ditadura de pedra», por culpa de uma legislação educativa tremendamente reacionária e anacrónica, existiam três tipos de escolas primárias: unitárias de miúdos, geridas preferentemente por homens mestres; unitárias de nenas, geridas só por mulheres mestras, e escolas mistas, com miúdos e nenas na mesma aula, situadas em localidades rurais com uma população infantil insuficiente para poder ter uma unitária de miúdos e outra de nenas. As escolas mistas só podiam ser geridas por mulheres mestras, e os miúdos sentavam-se na aula a um lado e as nenas no outro lado. Esta caduca legislação franquista provocava que, na maioria dos casos, dada a muito disseminada população da Galiza, as mestras galegas tinham que desenvolver o seu labor pedagógico em pequenas localidades rurais, com difícil acesso, muitas vezes só com caminhos e sem estradas, em zonas de montanha, nevadas em épocas invernais. Por isto, muitas das vezes, as mestras tinham que deslocar-se a cavalo, em éguas ou asnos, e permanecer muitos dias isoladas nas aldeias, sem poder viajar nos fins de semana à cidade onde moravam as suas famílias.

Existem numerosas anedotas relacionadas com este tema e com a vida de numerosas mestras, os seus deslocamentos, a sua prolongada incomunicação com os seus, os seus problemas de alojamento e a sua necessária dedicação às pessoas menores e maiores das aldeias nas que moravam e exerciam de mestras. Também o seu profundo labor educativo e social nestas pequenas localidades, em muitos casos com uma grande ajuda para jovens e adolescentes na prolongação dos seus estudos primários, ajudando-os a obter bolsas de estudo para poder realizar estudos secundários em outras localidades com escolas secundárias e/ou liceus. Esta realidade vital de muitas mestras rurais durou pelo menos até pouco depois da promulgação da Lei Geral de Educação de 1970, na época do ministro Villar Palasí. Com esta lei se criavam infinidade de concentrações escolares nas diferentes comarcas, provocando também o feche de numerosíssimas escolas rurais, unitárias e mistas. O novo planejamento educativo provocado por esta lei tinha o valor positivo de construir muitos edifícios, e em condições, para as aulas, podendo desenvolver nos mesmos a totalidade das turmas, de 1º a 8º curso, da chamada EGB (Educação Geral Básica), criando o transporte escolar desde as diferentes aldeias ao novo centro e também o serviço de comedor para todas as crianças, com o seu grande valor social e também educativo.

O aspeto negativo de tal planejamento estava na desaparição de infinidade de escolas rurais em pequenos núcleos de povoação do rural, apagando assim o único «farol de luz» que, desde o ponto de vista educativo e cultural, supunham as escolas unitárias e mistas para as numerosas aldeias galegas. Nas que funcionavam na maioria delas pequenas bibliotecas, que fomentavam entre as pequenas crianças o amor pela leitura e pelos livros. Infelizmente, em muitos casos, tampouco se aproveitaram os benefícios que supunham as concentrações escolares, com maior possibilidade de ter mais recursos didáticos, ao funcionar os mestres de forma individual e não cooperativa em muitas delas. E ser as diferentes aulas como escolas unitárias e mistas que estavam fisicamente juntas, embora com muito pouco relacionamento entre elas. Perdia-se ademais também o contacto mais direto com as famílias dos escolares, pais e mães.

Para tratar o tema das mestras rurais do presente depoimento escolhi o filme mexicano A Mestra inesquecível, realizado em 1969 por René Cardona. Também em México, durante décadas, foi muito importante o labor pedagógico dos professores rurais, e em especial das mestras, onde também deixou uma grande pegada essa mestra rural exemplar chamada Gabriela Mistral, a que antes tinha realizado um estupendo labor em várias escolas rurais de Chile.

FICHA TÉCNICA DO FILME:

  • A MESTRA INOLVIDAVEL Fotograma0Título original: La Maestra inolvidable (A Mestra inesquecível).
  • Diretor: René Cardona (México, 1969, 105 min., cor).

  • Roteiro: Edmundo Báez e Jesús Murciélago Velázquez.

  • Produtora: Rosas Films, S.A.

  • Fotografia: Raul Martínez Solares.

  • Música: Gustavo César Carrión.

  • Nota: Pode olhar-se entrando no Youtube.

  • Atores: Maria Rivas (Carmen Andrade Bravo, a mestra), Enrique Lizalde (Luis Piñeyro), Fanny Schiller (Teódula), Alícia Montoya (Sra. Andrade), Enrique Aguilar, Julián Bravo (o jovem Marcos), Aurora Clavel, Elizabeth Dupeyron (antiga Golondriona), Enrique Rocha, Judith Dupeyron (a jovem Golondrina), Víctor Alcocer (Presidente municipal), Rosa Furman (Bruxa), Eduardo McGregor (Doutor), Alfredo Gutiérrez, Otto Sirgo, Federico González, Carlos Suárez, René Barrera, René Cardona, Raul Pérez Prieto, Victorio Blanco e Cecília Leger.

  • Argumento: O filme conta uma história muito dramática. O ódio entre duas famílias de província provoca um terrível acidente à mestra rural, que, tratando de evitar mais mortes, interpõe-se num duelo mortal, saindo ela ferida numa perna, que posteriormente a perde, sendo logo substituída por uma de pau e, o que ainda é mais grave, perdendo o que era o seu amor.

  • Contexto histórico: O filme situa-se dentro do período presidencial de Gustavo Díaz Ordaz, que pôs em andamento a Lei Geral de Bens Nacionais, assinou-se o Tratado de Tlatelolco, para a proibição das armas nucleares em Latino América e inaugurou-se na cidade de México o 4 de setembro de 1969 o serviço de transporte coletivo «Metro». Nesta altura consolida-se também na capital mexicana um novo processo de modernização, enquanto nas províncias fazia-se notável a carência de planos educativos, que na capital já foram criados. O secretário de Educação Pública era então o licenciado Agustín Yáñez, que não continuou com o Plano dos Onze Anos contemplado no governo de Adolfo López Mateos, e propôs outra reforma educativa, embora poucos avanços houve. Já a finais do sexénio do presidente Díaz Ordaz anunciou-se a posta em marcha das seguintes ações educativo-culturais: incremento do labor cultural da SEP (Secretaria da Educação Pública); alfabetização dos cidadãos através da televisão iniciada já no ano de 1965; incorporação das matérias humanísticas nos estudos de educação técnica, também iniciados em 1965; separação, entre 1965 e 1966, da Escola Nacional de Mestres e o Departamento de professores dos Centros de Capacitação para o trabalho Industrial, criando a Escola Nacional de Mestres de Capacitação para formar professores de atividades tecnológicas para a escola secundária e os centros de capacitação para o trabalho industrial; posta em marcha da educação secundária por meio da televisão telesecundária, com início em 1968; uso do procedimento didático de aprender fazendo, iniciado no mesmo ano e aumento das ajudas às universidades.

 

A PEGADA DAS MESTRAS RURAIS NO SISTEMA EDUCATIVO DO NOSSO PAÍS:

As mulheres que estudaram a carreira de magistério foram elementos essenciais na evolução e desenvolvimento da história da educação do nosso país. A sua escolha ou destino docente, como comentamos antes, esteve vinculado a pequenas povoações ou localidades rurais nas que muitas crianças cresceram. Elas foram as primeiras em dar-lhes a conhecer a importância das primeiras letras do alfabeto, os usos do sistema algébrico, os números e o cálculo vivo, etc. Embora, especialmente, as mestras rurais foram um elemento de transformação no pequeno mundo das crianças, seus alunos, e do seu ambiente. E, ainda mais, quando se trata do binómio escola-família, onde a socialização das crianças deve estar garantida através desta via dupla. Embora, em muitos casos, estas mestras se converteram na prática em verdadeiras figuras maternas das crianças. Infelizmente, existem pouquíssimos estudos ou trabalhos dedicados exclusivamente à história da definição e consolidação da mestra rural, como motor fundamental da mudança em aquelas zonas rurais com muito pouco desenvolvimento económico, social e cultural. Em 1998 San Román publicou o seu estudo As primeiras mestras, onde expõe as caracterizações gerais sobre distintos tipos de mestra e o processo de feminização docente na educação do nosso país, que ainda hoje persiste.

A MESTRA INOLVIDAVEL FotogramaDurante a Segunda República, e mais ainda quando se concedeu o voto às mulheres (artigo 34 da Constituição Republicana de 1931), defendendo a igualdade de género e a promoção dos direitos civis e laborais das mulheres, podendo agora ser também notárias e candidatas nas Deputações, a mulher constituiu-se como, reconhecido ou não pelas forças da política educativa, num ente totalmente capacitada e determinante para intervir na esfera rural do país. Neste contexto histórico, a mestra rural consegue uma grande importância, e a sua ação socioeducativa termina por ser de grande relevância. Nas zonas rurais da sua atuação pedagógica, um meio educativo com características especiais: ausência de infraestruturas escolares, falta total de medidas higiénicas e de saúde e negação dos pais para as mudanças dos estudantes na vida escolar. Todos estes eram os principais obstáculos para a inovação e aplicações metodológicas, que as mestras rurais queriam pôr em marcha e praticar com os seus alunos e alunas. Acrescentado e agravado isto com o absentismo escolar provocado pelo uso da mão-de-obra infantil nas tarefas agrícolas e na manufaturação de produtos, junto com a alarmante alta taxa de analfabetismo feminino, que a inícios do século XX era dos 60 %, e no começo da República de um 54 %. Infelizmente, durante décadas considerava-se que não era necessário que a mulher obtivesse mais instrução e formação que a relacionada com as tarefas domésticas. Desta maneira, muitas meninas não lograram a continuidade nos seus estudos, pelo que não chegaram a ter uma educação completa, convertendo-se em analfabetas ou iletradas completas ou funcionais.

As mestras rurais republicanas, formadas com um melhor plano de estudos, numas Escolas Normais totalmente renovadas, fazendo uso da sua imaginação, nas suas comarcas rurais, realizavam adaptações, da forma mais oportuna possível, para acomodar-se ao contexto e realidade de seus alunos e alunas. O trabalho destas mestras rurais era sempre vigiado pelos mesmos membros da comunidade: pais, mães, mestre, vizinhos da mestra e até pelo alcaide. No mundo rural, às altas percentagens de analfabetismo somavam-se as tarefas extraescolares que dirigiam também as mestras: conseguir educar as mulheres adultas nos rudimentos da leitura e escrita básicas, para elaborar uma lista da compra ou o inventário dos gastos de uma casa. Por outra parte, as classes de adultas eram os instrumentos únicos que, em muitas populações rurais, tinham as mulheres, mães e cabeças de família, e que permitiam um grau mais de inserção na comunidade a que pertenciam. Como não existe um trabalho completo e definitivo sobre as memórias destas mestras rurais, faz-se muito urgente a recolha de testemunhas orais de mestras rurais ainda vivas, por desgraça muito poucas da época republicana, mas sim das décadas posteriores durante o franquismo, dos anos quarenta aos setenta. Paralelamente seria necessário recuperar e procurar originais e cópias de diários escritos por mestras ou informes por elas elaborados. A proteção, seleção e catalogação de todos estes documentos são tarefas muito urgentes para conformar um corpus sólido no que se centrem futuras investigações no campo da história da educação do nosso país.

Durante os poucos anos que durou a República foi também muito importante o trabalho político que, junto com o educativo, desenvolveram as mestras rurais nas zonas do seu labor profissional. Naquela altura chegou-se a considerar, acertadamente, as mestras rurais como agentes de mudança e transformação das condições de vida dos labregos e demais habitantes das zonas não urbanas, e não foram poucas as mestras que chegaram a desempenhar cargos de relevância sociopolítica, como presidentas de Câmara, vereadoras e deputadas. Tema sobre o que existe, por sorte, bastante documentação.

CARACTERÍSTICAS DO CONTEXTO DA ATUAÇÃO EDUCATIVA DA MESTRA RURAL:

Resenho a seguir umas quantas características próprias do contexto de atuação educativa que tinham muitas das mestras rurais. Ainda hoje em alguns países, nomeadamente de África, América Latina (por exemplo no interior de Brasil, México, Bolivia e Paraguai) e Ásia, se mantêm muitas destas condições e características, que condicionam o trabalho pedagógico de infinidade de mestras e mestres rurais.

1.-Isolamento forçado: Provocado na maioria dos casos pelo clima da estação invernal, e também pela ausência de infraestruturas viárias, tendo que deslocar-se por caminhos de difícil trânsito, ou ascendendo por ladeiras montanhosas. Nestes casos, as mestras tinham que permanecer sem poder sair da localidade da sua escola, durante um tempo prolongado. Isto, embora, favorecia o labor social das mestras na comunidade durante o tempo não escolar, e mesmo nos dias feriados.

2.-Ofício não só de mestras, também de mães: Em muitos casos nas escolas rurais, a turma recebia da mestra uma muito maior atenção, preocupando-se pela saúde, a alimentação e não só a educação das crianças. Temos a experiência pessoal de ser levado no colo da mestra à aula escolar na aldeia onde nascemos, entre os 2 e os 5 anos, ficando mesmo dormidos em seu colo. O que provocou, por exemplo, o nosso amor pelos livros e o dominar já aos 4 anos a leitura e a escrita.

3.-Apoio direto e continuado ao desenvolvimento das crianças: A proximidade e cercania da mestra na escola rural, favorecia o apoio educativo das tarefas escolares, o ânimo, a motivação para adquirir as técnicas instrumentais da leitura, a escrita e o cálculo, o trato humano e afetuoso, tão importante e conhecer perfeitamente as crianças, a sua psicologia, os seus gostos, os seus problemas, o seu ritmo de aprendizagem, as relações familiares, e outros muitos elementos importantes, para o progresso educativo das crianças.

4.-A proximidade favorecia a educação em valores: Os valores das crianças de escolas rurais são diferentes. Os pais estão mais próximos da escola e se preocupam como comunidade escolar. Numa instituição urbana, por mais que o professor se esforce, é difícil dar atenção a 30 ou 40 alunos ao mesmo tempo. Acaba ganhando o estudante mediano, já que os que têm dificuldades e os que se destacam mais não terão tanta atenção dispensada. A mestra pode mesmo influir muito com o seu exemplo e a sua conduta. E as crianças adquirir valores educativos: alegria, amizade, responsabilidade, solidariedade, compreensão, ética no comportamento, confiança, esperança, etc.

5.-Relação «olho no olho»: A relação olho no olho entre professor e aluno é fundamental. Um aluno que está numa sala de aula com mais sete (rural) tem o dobro de chances de aprendizado do que outro que divide a sala com 30 (urbana). Pesquisas académicas comprovam que as escolas rurais são como locais sagrados nas comunidades e os professores destas instituições têm relação mais estreita com a comunidade onde lecionam. O respeito é mútuo. Basta uma criança para existir uma escola. A aula personalizada oportuniza um melhor aprendizado.

6.-Maior incentivação da escola rural: O maior incentivo que tinham as mestras rurais no desenvolvimento do seu labor profissional era olhar diretamente os avanços e progressos educativos das suas crianças alunas. Também o afeto e sentimentos positivos destas para as suas mestras. Um docente verdadeiro é aquele que desfruta olhando isto, vivendo-o, pelo que muitas mestras rurais eram felizes ensinando em contextos rurais. Sem ser necessário, como aconteceu com algumas escolas galegas concretas, de comarcas muito isoladas, que se denominavam «de difícil desempenho», e a mestra recebia um complemento económico sobre o seu salário, por exercer em este tipo de escolas.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Servindo-se da técnica do Cinemaforum, analisar e debater sobre a forma (linguagem cinematográfica: planos, contra-planos, panorâmicas, movimentos de câmara, jogo com o tempo e o espaço, truques cinematográficos, etc.) e o fundo do filme de René Cardona anteriormente resenhado.

Organizar nos estabelecimentos de ensino uma exposição sobre a escola rural, centrando-se especialmente no labor que desenvolveram as mestras na mesma durante décadas. Tal mostra deveria oferecer fotos antigas, desenhos, frases, aforismos, poemas, pequenos textos e trabalhos dos estudantes. Com todo o material se pode editar ou policopiar uma monografia.

Seria muito interessante, se isso for possível, levar às aulas de primária ou secundária, a alguma mestra que exercera em escolas rurais a sua profissão docente, para que nos contasse as suas experiências e vivências. Nesta atividade poderíamos usar alguma técnica de dinâmica de grupos idónea: entrevista pública, semáforo, etc. Se não fosse possível, dado que existe bastante documentação, poderíamos informar-nos do labor que Gabriela Mistral desenvolveu em Chile e México, como mestra rural realmente modelar. E logo, depois de ter lido toda a informação recolhida, organizar um debate-papo entre estudantes e docentes, para refletir sobre o que a poetisa chilena significou na sua docência no mundo do rural.

    José Paz Rodrigues
É Professor de EGB em excedência, licenciado em Pedagogia e graduado pela Universidade Complutense de Madrid. Conseguiu o Doutoramento na UNED com a Tese Tagore, pioneiro da nova educação. Foi professor na Faculdade de Educação de Ourense (Universidade de Vigo); professor-tutor de Pedagogia e Didática no Centro Associado da UNED de Ponte Vedra desde o curso 1973-74 até à atualidade; subdiretor e mais tarde diretor da Escola Normal de Ourense. Levou adiante um amplíssimo leque de atividades educativas e de renovação pedagógica. Tem publicado inúmeros artigos sobre temas educativos e Tagore nas revistas O Ensino, Nós, Cadernos do Povo, Vida Escolar, Comunidad Educativa, Padres y Maestros, BILE, Agália, Temas de O ensino, The Visva Bharati Quarterly, Jignasa (em bengali)... Artigos sobre tema cultural, nomeadamente sobre a Índia, no Portal Galego da Língua, A Nosa Terra, La Región, El Correo Gallego, A Peneira, Semanário Minho, Faro de Vigo, Teima, Tempos Novos, Bisbarra, Ourense... Unidades didáticas sobre Os magustos, Os Direitos Humanos, A Paz, O Entroido, As árvores, Os Maios, A Mulher, O Meio ambiente; Rodrigues Lapa, Celso Emílio Ferreiro, Carvalho Calero, São Bernardo e o Cister em Ourense, em condição de coordenador do Seminário Permanente de Desenho Curricular dos MRPs ASPGP e APJEGP.

 

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