Não verás

Não verás

 

NÃO VERÁS PAÍS COMO ESTE  

            Não verás país nenhum como este: 

  • Ø Onde se tira direitos dos trabalhadores;

  • Ø Onde não se prioriza serviços essenciais à população;

  • Ø Onde não se valoriza a educação;  

  • Ø Onde não se tem segurança porque os policiais e toda a segurança não recebem salários; 

  • Ø Onde o Professor não é considerado Professor, mas alguém que vive de favores e não valorizado como tal;   

  • Ø Onde até policial pede esmolas (CP – p. 10 de 29/08/2015); 

  • Ø Onde  trabalhadores - funcionários públicos não podem pagar suas dívidas no final do mês porque não recebem o salário; 

  • Ø Onde só existem investimentos em políticas partidárias;  

  • Ø Onde uns estão muito bem, enquanto outros nem o pagamento pelo trabalho realizado recebem;  

  • Ø Onde a saúde do povo vai mal pelo não investimento do Estado (União) em saúde pública;  

  • Ø Onde todos são enganados com slogans como: “Pátria Educadora”, que não educa ninguém porque não investe o constitucional em educação;

  • Ø Onde temos a Universidade de Suborno (na França Soborne) - aqui a Universidade de Suborno diploma  mensaleiros, petroleiros e todos os falcatrueiros não sobrando dinheiro para a educação e a saúde; 

  • Ø Onde os políticos enganam quando se identificam como representantes do povo e na hora de votar projetos, votam  o que é mais conveniente para o partido e para eles próprios;   

  • Ø Onde se investe mais em política do que em setores essenciais, como: educação, saúde, segurança e geração de empregos... 

     Temos riquezas sim, mas para dividir entre poucos. O povo vive mal com o que sobra e, nem está sobrando mais...  

        Onde se engana para obter resultados, veja as palavras do Procurador Geral da República: “Não consigo entender como uma investigação que apura um sistema de corrupção  pode impactar negativamente o PIB. Então, para não impactarmos o PIB não deveríamos investigar ou punir”? (Procurador Janot em POA). 

         Contente – se não é a expressão certa para o momento, mas defenda seus direitos, mostre que é brasileiro, que a Pátria também é sua e exija respeito, defenda o país descrito pelo poeta. 

          Defenda a nova geração que aí está e aquela que vier, para que possamos dizer às crianças e aos jovens, igual ao poeta: 

          Ama com fé e orgulho, a terra em que nasceste!  

          Não verás país nenhum como este! 

          Imita na grandeza a terra em que nasceste. 

         Olha que céu, que rios, que florestas! 

        A natureza aqui perpetuamente em festa,

         É um seio de mãe a transbordar carinhos...   

        Que a nossa Pátria seja a mãe acolhedora de todos os filhos sem discriminação política, econômica ou social. Pois somos todos brasileiros naturais ou naturalizados – direitos iguais. 

       Respeitem a nossa Constituição, os Direitos Humanos e as chamadas cláusulas pétreas (que não podem ser mudadas).  

       Vamos para frente, buscando um mundo melhor cujo objetivo seja uma cultura de paz – assegurando o direito de todos. 

        Que a verdade e a Justiça andem sempre juntas e sejam objetivo comum para todos.  

         “A Pátria não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo”.  (Olavo Bilac)   

        Devido à situação difícil do momento, antecipei as reflexões sobre a nossa Pátria e a data de 7/07 – Dia da Pátria. 

Cachoeira do Sul, 29 de agosto de 2015.   Edith Jaques (Professora)  

 




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