Prometer e não cumprir parece ser a marca registrada do governo Eduardo Leite (PSDB). Após garantir, em mais de uma ocasião, que o pagamento do adicional de penosidade seria realizado na folha de fevereiro, o governo, mais uma vez, dá as costas às(aos) funcionárias(os) de escola. Afinal, cumprir a palavra e respeitar direitos básicos das(os) trabalhadoras(es) da educação nunca foi uma prioridade.

Nas últimas semanas, o CPERS esteve em reuniões com a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (SPGG) e com a Secretaria de Educação (Seduc), onde foi garantido que o pagamento do adicional seria regularizado. Após os erros da folha de janeiro, esperava-se, no mínimo, um esforço para corrigir a situação. Mas, para surpresa – ou nem tanta surpresa assim – as(os) funcionárias(os) de escola, que já recebem os menores salários do funcionalismo estadual, continuam sem o que lhes é de direito.

Informamos que o Sindicato já oficiou o governo exigindo explicações urgentes e uma data concreta para a regularização do pagamento. Chega de descaso, chega de discursos vazios sobre valorização da educação, enquanto aquelas(es) que mantêm as escolas funcionando seguem sendo desrespeitadas(os).

Pagamentos atrasados, promessas quebradas, e o mesmo roteiro de sempre: até quando? Se o governo Leite (PSDB) acha que a paciência das(os) trabalhadoras(es) é infinita, está redondamente enganado!

FONTE

https://cpers.com.br/governo-eduardo-leite-mais-uma-vez-mente-e-deixa-funcionarios-de-escola-sem-o-adicional-de-penosidade/