Tempo de planejamento dos professores

Tempo de planejamento dos professores

Audiência debate tempo de planejamento dos professores

Discussão na Subcomissão Permanente de Valorização dos Profissionais da Educação ocorreu nesta quinta (14), na Câmara dos Deputados, e teve como tema a Lei do Piso Salarial: contabilização do tempo de planejamento

Atualizado em 14/08/2025 

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Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

 

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Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

 

O Ministério da Educação (MEC) participou nesta quinta-feira, 14 de agosto, na Câmara dos Deputados, da audiência pública sobre a Lei do Piso Salarial: contabilização do tempo de planejamento. A discussão foi realizada pela Subcomissão Permanente de Valorização dos Profissionais da Educação (Sunval), um grupo de trabalho dentro da Comissão de Educação, criado com o objetivo de propor e acompanhar políticas voltadas para a valorização dos profissionais da educação.

Na ocasião, o diretor de Programa da Secretaria de Articulação Intersetorial, juntamente com os Sistemas de Ensino (Sase), Armando Amorim Simões, informou que a jornada de trabalho dos profissionais do magistério da educação básica é regida pelas leis nº 11.738/2008, que regulamenta o piso salarial profissional nacional, e nº 14.817/2024, que estabelece plano de carreira, formação continuada e condições de trabalho para professores, diretores, inspetores e técnicos.

“É uma jornada de até 40 horas e inclui uma parte de horas de aula e outra de horas de atividades destinadas à preparação e avaliação do trabalho pedagógico e a reuniões de planejamento e estudos para o desenvolvimento profissional, de acordo com a proposta pedagógica de cada escola”, explicou.

Em sua exposição, Simões falou ainda sobre o Parecer nº 261, do Conselho Nacional de Educação (CNE), emitido pela Câmara de Ensino Superior, que aborda a distinção entre horas (medida da jornada acadêmica e escolar) e horas-aula (medida da jornada de trabalho do professor). “A primeira diz respeito às horas que o aluno tem direito para o cumprimento de um programa educacional. E a hora-aula é uma medida de jornada do trabalho do professor. Esses são conceitos importantes para sacramentar a noção de que aula não se resume apenas a prelação em sala”, ressaltou.

Participantes – Também participaram da audiência representantes do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Educação; da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação; do Sindicato Estadual do Profissionais de Educação do Rio de Janeiro; e da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação.

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Sase

FONTE:

https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/agosto/audiencia-debate-tempo-de-planejamento-dos-professores 

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