Terrorismo e a Jovem Pan

Terrorismo e a Jovem Pan

AOS MEUS AMIGOS de Charles Brown:

EMBORA LONGA, ESSA ANÁLISE DA CONJUNTURA ATUAL É PERFEITA, E DE LEITURA ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIA.

MAIS: CONVENÇAM AQUELE SEU PARENTE, OU AMIGO, QUE FOI ILUDIDO PELO BOÇALNARISMO, MAS QUE AINDA TEM 2 NEURÔNIOS PENSANTES, A LÊ-LA ATÉ O FIM.

ABÇO.


Terrorismo não seria possível sem a Jovem Pan.

Bolsonarismo é guerra cultural a partir de narrativas polarizadoras com foco em ganho político imediato eleitoral. Expandiram o engajamento nas redes sociais com fake news, e criaram esse “frenesi de alienação” às ideias toscas que propalam. Como a maioria pobre não frequentava as redes, os bolsonaristas nadaram de braçada distribuindo mentiras, cooptando ingênuos. Esse campo da esquerda só começou a dominar as redes a partir da campanha do Guilherme Boulos em 2020, em 2022 já começava dominar o universo das redes sociais.

No segundo momento o bolsonarismo se transforma em uma seita religiosa, começaram entre 2017 até 2018 como guerra cultural, de narrativas, quando se tornou impossível manter um apoio político racional em torno do presidente fantoche, pois o antipetismo já não bastava.

Se torna seita reilgiosa em 2021, enquanto se desdobrava a crise da pandemia, antipetismo não era suficiente, surge o discurso da "gripezinha", a conversa fiada de "mi mi mi", "não sou coveiro", "o país precisava parar de chorar como maricas"enquanto negligenciava à vacinação em tempo hábil.

Para manter a crença no bolsonarismo transformada em “ceita religiosa", com associações evangélicas neopentecostais, depois dos escândalos, Zambelli, Jefferson, rezar para pneu, convocar ETs, padre fake, índio fake, agora se converteu em “terrorismo doméstico.

O que acontece hoje é porque as "profecias" que pregaram, todas falharam:

1 profecia - Bolsonaro seria reeleito, a profecia falhou;

2 profecia - Haveria bloqueio nas estradas nas "míticas" 72 horas (tempo da ressurreição de Cristo), artigo 142 seria invocado, mas o dia 4 de novembro chegou, convocaram uma greve geral em 5 de novembro + 72 horas de convulsão social as forças armadas teria de se pronunciar, e 8 de novembro chegou, + 72 horas que seria a maior manifestação de todos os tempos, mas 13 novembro chegou;

3 profecia - Lula não seria diplomado, passou, a diplomação antecipada do dia 19 para o dia 12, houve a primeira leva de atentados terroristas;

4 profecia - Lula não subiria a rampa, há uma semana da posse Jorge Washington foi preso (caminhão como bomba destinado ao aeroporto), a profecia repetida obsessivamente no subterrâneo era: "a gente acampa e o ladrão não sobre a rampa", daí o exército permitiu que acampassem, as polícias estaduais nada fizeram;

5 profecia - 8 de janeiro - invadir os palácios dos 3 poderes, resultou em 1.380 presos terroristas, organizados com ônibus pagos por financiadores interessados no golpe de estado, além da explicita participação de militares.

Esse sistema bolsonarista de comunicação é tão diabólico que se valem da autoridade constitucional para criar credibilidade e investir nas bizarrices.

Está claro para a maioria que bolsonarismo é uma ceita de fanáticos fundamentalistas, são pessoas mal intencionadas, cuja mente diabólica agora se debruça em defender a ideia de que haviam infiltrados do PT no atentado aos palácios, disseram que tinha gente morta e enviaram isso para jornalistas estrangeiros.

O deputado Nicolas Ferreira entra com queixa crime, (da mentira esfarrapada) questionando o ministro Flávio Dino, e outros parlamentares extremistas se coadunam para inflamar as mentiras, José Medeiros, Gustavo Gaia, André Fernandes trazem para a política oficial os movimentos do subterrâneo bolsonarista, quando questionam dizendo que "o governo sabia do ocorrido" pouco importa para eles se essa queixa é arquivada sem fundamento, mas o que vai circular na midiosfera bolsonarista é a "queixa crime" para ser repetida como absoluta verdade. Assim como foram às suspeições às urnas, e todas as demais que inventaram para criar narrativas golpistas.

São figuras de mau carácter produzindo o que sabem fazer de melhor, banditismo, milícias, mentindo para sair incólumes à demência congênita. A queixa crime não é feita com esperança de ganhar, porque sabem que é mentira, é feita para alimentar a rede de intrigas e a midiosfera extremista, para alimentar as teses de que o sistema é "intransigente".

Nesse subterrâneo da desinformação onde vivem, trazem para a politica oficial essas "narrativas" do subterrâneo bolsonarista para fazer crer seus adeptos de que houve falhas na esfera do poder oficial, Inventam qualquer "queixa crime" para expor no palácio, mesmo sabendo que é mentira, só para alimentar o ódio bolsonarista, acordados em acreditar apenas no que circula na bolha opaca deles.

Importou o idealismo americano da guerra da independência "The patriots" absolutamente servis, aqui no Brasil nunca houve esse "distúrbio mental" de ficar repetindo "sou patriota", não era comum, é para funcionar como radicalização, como no exemplo do extremista que abordou o advogado no banheiro do aeroporto, assim como mortes resultantes das apologias ao crime do bancarrota Bolsonaro para matar petralhas, etc.

Disseminam no submundo deles que os “prisioneiros terroristas” estão sendo maltratados:

_ PASMEM: "é um desrespeito flagrante ao mais elementar dos direitos humanos"...

(Vindo dessa turma que idolatra o "Ustra", AI-5, alguém poderia ressuscitá-lo para cuidar do gado?) Apostam na impunidade para disseminar as bizarrices.

... Agora criando conexão com o discurso da política oficial: que elegeu Nicolas Ferreira, Carla Zambelli, Gustavo Gayer, Bia Quises, Et Caterva, que é a ideia de que o retorno do PT significa que em um mês o Brasil será Venezuela, em dois meses será Cuba, em três meses Coreia do Norte, que em um ano China, ou seja, que o "comunismo" baterá na sua porta para dividir seu apartamento. Mourão dizendo se tratar de "governo marxista leninista", etc... A insanidade é de tal sorte uma palhaçada sem nome que fica realmente muito difícil compreendermos a mentalidade tosca dessa gente.

Debruçados em se fazerem crer entre os "comparsas" que a esfera oficial da política é uma legitimação do subterrâneo, de que a esquerda no poder representa "comunismo" do qual ignoram totalmente o significado, e se fazem crivos de que o sonho "do paraíso perdido" não acabou, e que a resistência deles precisa continuar, nunca desistir, porque em breve o "fantoche bestaloide" vai voltar, só para trazer intranquilidade para a esfera pública. Quem são os delirantes, "canalhas"?

Uma profecia atrás da outra, se retroalimentando de tudo que podem produzir para cultivar ódio, o que brota do medo do fracasso, vontade de acreditar cegamente em alguma coisa. Daí qualquer coisa serve? Como sucatear o país nos últimos seis anos?

Não pode haver anistia sob pena da impunidade mantê-los animados nessa sem-vergonhice lesa-pátria. Assim como o comandante da marinha tem que receber ordem de prisão por insistir não transmitir o cargo. Escondida as tramoias junto ao Trumpismo agora é normal os “agentes do bem” divinizados saírem como fugitivos?

Na perspectiva generosa, precisamos abrir canais de diálogo com os reféns dessa midiosfera subterrânea e trazê-los para a democracia, observem 80% desses “58 milhões” não são bolsonaristas senão reféns, entre comprados e assediados que votaram no fantoche. Criam o frenesi de alienação com ideias toscas, desinformação, à luz do desejo imperialista, "dividir para reinar"...fosse a decência, não precisariam usar toda a máquina e dinheiro público na campanha de guerra eleitoral contra o Lula, e exatamente por isso, foi uma vitória gigantesca inconteste, continuamente clarificada em cada atividade bolsonarista de mau gosto, pois se denunciaram criminosos, pincipalmente nesse 8 de janeiro, desidratado... Graças a Deus.

Fora fascistas, Brasil nunca careceu dessa palhaçada...

VSJ

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Fonte: entrevista de João Cezar de Castro Rocha ao

Brasil 247.

 

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