A cabala 22

A cabala 22

A CABALA DO 22: QUANDO OS NÚMEROS DECIDIRAM DAR UM BASTA

Por João Guató

 

 

Há quem pense que a prisão de Bolsonaro em 22/11/2025 foi apenas um capítulo jurídico. Ingênuos. O que ocorreu ali foi um ritual cabalístico completo, com número-mestre, arquétipos sombrios e uma sincronicidade cósmica que pareceu rir da nossa história. O processo penal foi só o burocrata de plantão; quem realmente escreveu o enredo foram os números.

22: O ARQUÉTIPO DO GRANDE CONSTRUTOR — OU DO GRANDE DESMORONADOR

Na Cabala, o número 22 governa as sendas da Árvore da Vida.

Ele liga mundos, conduz energia e revela a verdade de quem ousa percorrer seus caminhos.

Bolsonaro escolheu o 22 como símbolo sem entender sua natureza. O 22 é duplo: constrói e destrói, ergue palácios e derruba torres. É o arquétipo do poder bruto, mas também da ruína inevitável de quem aplica essa força sem sabedoria.

Ao adotar o 22 como identidade política, ele firmou — sem notar — um pacto simbólico: o número que o elevou seria o número que o cobraria.

A Cabala não pune; apenas devolve o que recebe.

11: O PORTAL ENTRE OS MUNDOS

A data traz ainda o 11, o número do portal, do limiar.

Quem atravessa o 11 precisa de lucidez, porque ele tanto revela quanto ilude.

No brilho, ele expande a consciência.

Na sombra, infla o ego e produz delírios messiânicos.

É fácil perceber por qual porta Bolsonaro preferiu entrar.

Assim, 22 e 11 formam na data 22/11 uma espécie de combinação perfeita:

o construtor precipitado atravessando um portal que exige maturidade.

O resultado era previsível: queda anunciada.

2025: O ANO DO AJUSTE FINAL

O ano 2025, quando reduzido, chega ao número 9 — o encerrador de ciclos.

É o arquétipo da colheita, do acerto de contas, da dissolução do que já cumpriu seu papel.

E 2025 veio mesmo fazer varrição geral: da cloroquina ao golpe ensaiado, tudo voltou à mesa.

A SOMA CABALÍSTICA DA DATA: 22/11/2025 = 6

O número 6, arquétipo da responsabilidade, é o símbolo da ordem, do reequilíbrio, da casa colocada no lugar correto.

Ironia das ironias: justamente esse número obrigou Bolsonaro a enfrentar a própria bagunça — com tornozeleira, restrição e silêncio compulsório.

O universo não perde a piada.

QUANDO O SIMBOLISMO VIRA SÁTIRA DO DESTINO

Os devotos, atordoados, tentam interpretar:

— “É perseguição espiritual!”

— “É cabala socialista!”

— “É feitiço togado!”

Mas nada disso faz sentido.

O que aconteceu foi uma sincronia cabalística tão precisa que parece roteirizada:

o 22, antes bandeira, virou labirinto;

o 11 fechou passagens;

o 9 encerrou o capítulo;

e o 6 organizou a fatura.

Conclusão cabalística

A prisão de Bolsonaro em 22/11/2025 não foi mero acontecimento.

Foi a resposta dos números a quem os invocou sem compreensão.

E como toda boa narrativa simbólica ensina:quem brinca de misticismo sem entender o símbolo termina engolido pelo próprio amuleto.

FONTE:

https://www.facebook.com/joaoguato?locale=pt_BR 

https://www.facebook.com/photo/?fbid=10214470184705140&set=a.3358299773034&locale=pt_BR 

 

 

 

 

 

 

 

A FARSA! DEFESA DE BOLSONARO SE ESFORÇA PARA ELE ESCAPAR DA CADEIA:

 

O novo relatório médico enviado ao STF, junto com um pedido de prisão domiciliar, é um assombro, uma vergonha cheia de carimbos de CRMs bem pagos. Na tentativa de proteger o chefe do golpe, o relatório médico sobre Bolsonaro o apresenta como um moribundo. O chefe da Orcrim tem pelo menos 10 problemas de saúde, e por isso não teria condições de enfrentar a cadeia.

Todos os médicos que venderam seu carimbo de CRM ou são bolsonaristas cercaram-no de doenças que o levem pra prisão domiciliar. Agora, eles juntaram sete (07) exames, documentos e laudos que transformam Jair Bolsonaro num doente crônico terminal que precisa quase de uma ‘home care’. E ainda lhes resta a farsa do “piripaque” simulando adoecimento onde estiver preso. Ele já está acostumado a atuar em farsas médicas, faz tempo.

Bem, voltando ao laudo entregue….

O caô médico começa dizendo que ele está fraco porque teve duas pneumonias recentes, tem refluxo gastroesofágico com esofagite, que causa inflamações, dificuldade para comer e dores abdominais. Ele sofre de oclusão e estenose das carótidas, as artérias do pescoço que levam sangue para a cabeça. Bolsonaro tem circulação de sangue deficiente no cérebro. Tem a doença aterosclerótica do coração, com acúmulo de placas de gordura nas artérias. Tem hipertensão e anemia por deficiência de ferro, que provoca cansaço e reduz a resistência física. Enfrenta soluços intermitentes. Teve câncer de pele. Não dorme direito por sofrer de apnéia do sono. Médicos citam ainda até uma hérnia inguinal. Acreditem… - risos!

Na verdade Bolsonaro tem apenas problemas de saúde que uma pessoa normal da sua idade também tem, do envelhecimento, pessoas normais que se tratam na fila do SUS e que são presas em cadeias comuns. Covardemente ele busca regalias de homem milionário e de ex-presidente, e não quer ser preso, pois teme a perda de protagonismo político na direita que ele mesmo chama de gado, que sempre fraquejou na defesa dos seus seguidores como líder civil da extrema direita.

Bolsonaro é um covarde! Poderia concorrer para ser presidente, mas ficar preso, não tem saúde, não pode não…

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Uma pergunta que até agora não vi em nenhum lugar: Quem na residência teria conhecimento técnico para usar um ferro de solda?

Como certamente nenhum dos moradores teria esse conhecimento pq teriam um ferro de solda em casa?

Dá pra deduzir que houve planejamento e ajuda externa para entregarem esse ferro de solda para ele.

 

 

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QUEM SERÁ O PRÓXIMO?

A cada semana o bolsonarismo parece escrever mais um capítulo de uma comédia pastelão encenada como drama nacional.

O deputado federal Alexandre Ramagem, por exemplo, avisou sem pudor que “lógico que não ia ficar” no Brasil para ser preso. Avisou e cumpriu. Fugiu, sumiu e hoje respira o ar condicionado dos Estados Unidos, longe do alcance da lei.

Seu colega Eduardo Bolsonaro, sempre muito valente nas redes, também resolveu trocar o Brasil por um autoexílio na terra do Mickey onde a Justiça não bate à porta.

Carla Zambelli tentou inovar. Saiu para “tratamento médico” nos EUA, fez escala emocional na Itália e acreditou que sua dupla cidadania seria uma espécie de capa de invisibilidade jurídica. Não foi.

A Justiça italiana, ao contrário do que ela imaginava, não costuma funcionar com memes e ela se encontra presa.

O ex-capitão, líder do golpe, foi ainda mais criativo. O ensaio foi lento e gradual. No carnaval de 2024 passou dois dias escondido na embaixada da Hungria como quem se esconde atrás da cortina achando que ninguém percebe os pés para fora.

Depois, a Polícia Federal encontrou em seu celular um rascunho de pedido de asilo para a Argentina, uma peça digna de roteiro ruim.

Agora, na calada da noite, tentou romper com solda a tornozeleira. Surto? Improviso? Ou só a velha incapacidade de entender que o mundo real não funciona como suas fantasias de bravura? Nada convence. Messias apenas continuava a ensaiar sua fuga.

O que salvou o Brasil de um caos maior foi justamente aquilo que, paradoxalmente, quase nos levou ao desastre: a absoluta falta de competência dessa gente. Ou melhor, de inteligência.

Um grupo capaz de organizar lives, não golpes. De montar caravanas, não estratégias.

Lamentável é lembrar que, durante quatro anos, o país esteve entregue a esse amontoado de aloprados impulsionados por rancores e decisões tomadas no grito ou no WhatsApp.

Pior é saber que milhões de brasileiros continuam a aplaudi-los.

No fundo, o bolsonarismo é uma peça montada por personagens que acreditam serem estrategistas quando mal dominam a arte de esconder rastros.

Enquanto isso o país, atônito, assiste à sucessão de trapalhadas que mais parecem um concurso de quem tropeça primeiro.

Diante desse desfile de disparates a pergunta que ecoa em tom de ironia amarga é inevitável: quem será o próximo a tentar uma fuga?

#reneruschel




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