Corte de bilhões na Saúde e Educação

Corte de bilhões na Saúde e Educação

Governo deve cortar R$ 6,7 bilhões dos ministérios da Saúde e Educação

Segundo o secretário do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, é "natural" que os bloqueios venham dessas pastas, pois são elas as de maior orçamento

O secretário do Tesouro e Orçamento Esteves Colnago

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O secretário do Tesouro e Orçamento Esteves Colnago

O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira (25) um corte de R$ 6,73 bilhões no orçamento do Estado. O dinheiro deve ser tirado dos Ministérios da Saúde e da Educação. Em entrevista coletiva, o secretário do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, afirmou que é natural que os bloqueios venham desses ministérios, pois são as pastas de maior orçamento.

"É natural que tenha tido um contingenciamento em saúde e educação porque o orçamento deles é muito grande. Vamos ver como vai ser esse mês, mas não é uma falta de critérios", disse.

Colnago não deu mais detalhes sobre os projetos e serviços dentro desses ministérios que serão cortados. Mais informações serão divulgadas a partir de um decreto, que ainda não tem data para ser publicado.

Em março do ano passado, o governo realizou o primeiro corte orçamentário, no valor de R$ 1,72 bilhão. O segundo ocorreu em maio, de R$ 6,96 bilhões. O órgão mais afetado, à época, foi o Ministério da Ciência e Tecnologia, com R$ 2,5 bilhões. As pastas da Educação (R$ 1,6 bilhão) e da Saúde (R$ 1,3 bilhão) também foram impactadas pela medida. 


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