DINHEIRO tem
DINHEIRO tem
Basta valorizar o que importa e priorizar a educação, Eduardo Leite
R$ 20,1 bilhões é o que o Estado deixa de arrecadar ao ano por conceder isenções fiscais sem qualquer transparência;
R$ 8 bilhões é o que o Estado deixa de arrecadar ao ano por não combater a sonegação fiscal;
R$ 340 milhões ao ano é o que o governo passou a confiscar dos aposentados(as) da Seduc após as mudanças na Previdência;
35% das receitas é o que o RS deveria investir em educação de acordo com a Constituição Estadual, mas o percentual efetivo não passa de 28%;
19% é o crescimento da arrecadação de impostos estaduais no 1º semestre de 2021, com ganho real de 12,8% em relação ao mesmo período de 2019, antes da crise sanitária;
62,2% é o que o Estado destinou do Fundeb para a remuneração da categoria em 2020, enquanto muitos estados utilizam até 100%;
R$141 milhões ao ano é o que o Estado paga somente com o "Prêmio Produtividade" a servidores(as) da Fazenda, além dos altos salários;
R$ 2,35 bilhões foi o saldo positivo do Resultado Primário do Rio Grande do Sul em 2020, quando o governo estimava um déficit bilionário.
Análise da dívida pública do RS/2015
O endividamento público, ao permitir a suavização dos gastos públicos ao longo do tempo, pode aumentar o nível de bem-estar de uma sociedade, seja por garantir níveis estáveis de investimento, seja por assegurar a prestação de serviços essenciais como educação, segurança e saúde mesmo em momentos de choques e quedas da atividade econômica. No entanto, quando mal administrado, o endividamento público pode-se tornar um grande problema tanto para União quanto para os demais entes da Federação. Por isso, uma análise acurada de suas condições é de suma importância.
- A dívida dos Estados e da União
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA