Diplomas digitais emitidos

Diplomas digitais emitidos

MEC: mais de 15 mil diplomas digitais foram emitidos no país

Pesquisa aponta que mais de 3 mil instituições de ensino já aderiram ao processo digital; prazo de implantação é até dezembro

28/09/2021 

Diploma digital deve conferir mais agilidade e reduzir fraudes

Diploma digital deve conferir mais agilidade e reduzir fraudes    REPRODUÇÃO/MEC

 

O MEC (Ministério da Educação) divulgou uma pesquisa nesta terça-feira (28) sobre o processo de implantação dos diplomas digitais pelas instituições de ensino brasileiras. O prazo para a implantação termina no dia 31 de dezembro deste ano.

Esse estudo foi conduzido pela SESu (Secretaria de educação Superior) do MEC no mês de agosto e apontou que Já foram emitidos 15.271 diplomas digitais emitidos até agosto deste ano, "mas números mudam mês a mês", destacou o diretor da Sesu/MEC, Edmilson Costa e Silva, e responsável pela apresentação.

Até o momento, 3.031 instituições de ensino superior estão autorizadas a usar diploma digital no país. "A prioridade do MEC está nos diplomas digitais para a graduação, mas há grupos focados para seguir em frente em outras etapas tomando por base a experiência na graduação e estender, no futuro, para o doutorado ou cursos técnicos, por exemplo", explicou Costa e Silva.

Pesquisa foi feita através do E-mec e 3.031 instituições autorizadas a usar o diploma digital, dessas instituições, 2.051 responderam ao questionário.  "Consideramos que 68% de retorno é um índice significativo." Entre as universidades públicas, 110 federais participaram do estudo. 

O estudo questionou em que estágio está a implantação do processo do diploma digital: para 32% das instituições o processo já está em planejamento; 28% iniciaram o processo; 14% estão finalizando o processo e 4% já emitem o diploma digital. Apenas 22% não começou. 

Para 60% das instituições de ensino, o processo foi considerado complexo, no entanto, 45% consideram que o processo está dentro da conformidade apesar das dificuldades dos trâmites burocráticos e exigências do MEC. Na percepção de 80% das universidades federais houve uma redução de custos.

O secretário de educação superior do MEC, Wagner Vilas Boas, enfatizou, durante a apresentação, que o "diploma digital dá agilidade às instituições e está de acordo com a sociedade atual, além de conferir mais racionalidade ao processo e gastos e evitar fraudes." 

A pesquisa foi apresentada em um evento híbrido Como as IES estão implementando o diploma digital da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior).

Diploma Digital

O MEC (Ministério da Educação) definiu que as instituições federais de ensino superior adotarem o diploma digital até o dia 31 de dezembro. A versão digital do diploma universitário foi anunciada em 2019, mas só foi regulamentada em dezembro de 2020.

A proposta do governo é dar mais agilidade ao processo de certificação e reduzir custos. Atualmente, todo o processo para obter o diploma leva 90 dias, a meta é que seja entregue em 15 dias.

 

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  •  Do R7    17/12/2020

 

O MEC (Ministério da Educação) regulamentou a emissão de diplomas digitais para universidades federais e privadas no país. Os registros já eram permitidos desde dezembro do ano passado, mas somente agora as regras foram publicadas.

O lançamento foi realizado nesta quinta-feira (17) em um evento que contou com a participação do ministro Milton Ribeiro.

Foram apresentadas normas como o formato do arquivo e como serão as assinaturas eletrônicas exigidas, com certificação digital e carimbo de tempo na Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), conforme os parâmetros do Padrão Brasileiro de Assinaturas Digitais.

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De acordo com o MEC, o diploma digital evita falsificação e irregularidades.

Além disso, o MEC também armazenará os diplomas digitais gerados pelas instituições de ensino e inaugurará um portal nacional para validação desses diplomas digitais. Com isso, serão lançados, em 2021, dois ambientes eletrônicos desenvolvidos pela RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), um para a validação dos documentos emitidos pelas instituições de educação superior e, o outro, para a visualização de históricos acadêmicos.

O objetivo é que todas as universidades do país passem a emitir os novos diplomas até janeiro de 2022.




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