Orçamento de 2026

Orçamento de 2026

Orçamento RS 2026

A aprovação da LOA significa que não há previsão de reajuste em 2026 e permite o descumprimento dos percentuais constitucionais da saúde e da educação com redução dos recursos a serem investidos nestas áreas.

Deputados que aprovaram Orçamento RS 2026

Disseram SIM

Adolfo Brito(PP)

Frederico Antunes(PP)

Guilherme Pasin(PP)

Joel Wilhelm (PP)

Marcus Vinícius (PP)

Professor Issur Koch (PP)

Rodrigo Lorenzoni (PP)

Silvana Covatti (PP)

Carlos Búrigo (MDB)

Luciano Silveira (MDB)

Patrícia Alba (MDB)

Rafael Braga (MDB)

Tiago Simon (MDB)

Vilmar Zanchin (MDB)

Delegada Nadine (PSDB)

Kaká D´Ávila (PSDB)

Neri, o Carteiro (PSDB)

Pedro Pereira (PSDB)

Professor Bonatto (PSDB)

Adriana Lara (PL)

Cláudio Tatsch (PL)

Kelly Moraes (PL)

Airton Artus (PDT)

Gerson Burmann (PDT)

Tiago Cadó (PDT)

Aloísio Classmann (UNIÃO)

Dirceu Franciscon (UNIÃO)

Dr. Thiago Duarte (UNIÃO)

Airton Lima (PODE)

Dimas Costa (PSD)

Elton Weber (PSB)
Elizandro Sabino (PRD)"

 

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Pacto pela Ilegalidade

Jeferson Fernandes

Assista a este vídeo e descubra quanto $ no Orçamento a educação e a saúde vão perder com o acordo que Leite fechou com o MP/RS para descumprir a Constituição.

 

 

 

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Depois da pressão da Bancada do PT/PCdoB, o governo Eduardo Leite finalmente revelou o destino dos R$ 3 bilhões do Funrigs no orçamento de 2026. E o que aparece não cheira bem: R$ 2,3 bilhões irão direto para concessionárias de serviços públicos, incluindo R$ 1,5 bilhão só para a concessão do Bloco 2 de Rodovias — justamente o bloco com maior volume de críticas e fragilidades apontadas pelo TCE.

O governo não explicou a quais contratos vão os outros R$ 800 milhões, não detalhou os critérios e tampouco justificou o uso de recursos da reconstrução para bancar concessões que, na prática, vão privatizar trechos hoje administrados pela EGR.

Falta de transparência em ano eleitoral é receita para abuso. O risco é óbvio: transformar o Funrigs em caixa político, quando o fundo deveria atender municípios e famílias atingidas pelas enchentes.

Além disso, o modelo atual mantém pedágios altos mesmo com dinheiro público envolvido. Se o governo seguisse as recomendações do TCE, a tarifa básica cairia de R$ 0,19 para R$ 0,17 por km, ou o valor do Funrigs seria reduzido em R$ 224 milhões. Nada disso foi corrigido.

A Bancada já acionou o Ministério Público de Contas para suspender o edital do Bloco 2, previsto para ir a leilão em março de 2026. A luta é por transparência, responsabilidade e tarifas justas, porque reconstrução não é negócio, é obrigação com o povo gaúcho.

 

FONTE:

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1419639266192580&set=a.497341355089047&locale=pt_BR 

 

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PEDÁGIOS

 

Mais uma da gestão Eduardo Leite: pedágios mais caros, contratos mal explicados e impacto direto no bolso de quem trabalha e produz no RS.

Tudo isso enquanto o governo finge que é “modernização”.

Não é.

É transferência de renda pra concessionária e aperto pro povo.

Chega de jogar a conta pra sociedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FONTE:

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1416390949850745&set=pcb.1416390963184077 




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