Impostos em Cuba

Impostos em Cuba

 

 

 

Há países onde a riqueza nasce do trabalho coletivo, mas é colhida por mãos que nunca tocaram a terra, nunca sentiram o peso da enxada, nunca acordaram antes do sol.No Brasil e nos Estados Unidos, os grandes bancos privados erguem seus templos de vidro como catedrais do lucro, sugando silenciosamente a seiva do país. Não produzem pão, não constroem casas, não educam crianças, apenas drenam. Cada juro é um fio invisível que liga o suor do trabalhador ao cofre de poucos. Cada dívida é uma corrente moderna, polida, legalizada, aceita como se fosse destino.

O trabalhador trabalha, o país produz, a riqueza floresce , mas, no fim do dia, ela não repousa nas mãos de quem a criou. Escorre para os balanços frios, para números que crescem enquanto vidas encolhem. Bancos privados transformam necessidade em negócio, sofrimento em taxa, esperança em prestação. Sugam o presente e hipotecam o futuro.

E essa sangria tem nome e números. No Brasil, a dívida pública já ultrapassa trilhões de reais, e uma parte gigantesca do orçamento nacional é destinada todos os anos apenas para pagar juros e serviços da dívida. São centenas de bilhões de reais por ano que não vão para saúde, educação, moradia ou ciência, vão direto para os cofres dos bancos e grandes rentistas. O povo paga duas vezes: primeiro com impostos, depois com a falta de direitos.

Nos Estados Unidos, o cenário é ainda mais obsceno. A dívida pública já passou da casa dos dezenas de trilhões de dólares, e os gastos com juros caminham para se tornar um dos maiores itens do orçamento federal. Trilhões sugados ao longo do tempo, pagos por gerações inteiras, enquanto bancos e fundos financeiros engordam como vampiros saciados. O Estado se endivida, mas quem lucra não é o povo, são os mesmos de sempre.

Em Cuba, esse vampirismo não reina. Lá, o sistema financeiro não se ergue como um predador acima da sociedade. Não existe um punhado de bancos privados devorando a economia nacional, sugando o trabalho coletivo para enriquecer acionistas invisíveis. O dinheiro não é um deus faminto, mas uma ferramenta submetida ao projeto social. Não há a mesma engrenagem cruel que transforma o trabalhador em refém eterno da dívida.

Enquanto em países capitalistas o Estado se ajoelha diante dos credores e sacrifica seu povo no altar dos juros, em Cuba a lógica é outra: a economia deve servir à vida, não ao lucro financeiro. A riqueza não é drenada para paraísos fiscais, não evapora em planilhas sem alma. Ela permanece onde nasce: no povo.

E eis o contraste brutal: de um lado, nações ricas com povos empobrecidos pagando trilhões a vampiros engravatados; do outro, um país pequeno que ousou romper a lógica da sangria permanente.Num mundo em que a dívida virou instrumento de dominação, Cuba escolheu a soberania.E essa escolha, diante de tanta exploração normalizada, é poesia escrita em resistência.

 

 

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Em Cuba, a democracia pulsa com a força do povo, e não com os interesses de banqueiros parasitas ou de uma burguesia egoísta. Desde a Revolução de 1959, sob a liderança de Fidel, os recursos do Estado deixaram de servir a poucos e passaram a ser instrumentos de justiça e igualdade. Cada escola, cada hospital, cada refeição, cada livro, cada raio de luz elétrica, cada ônibus que circula pelas ruas é um reflexo do cuidado coletivo, uma prova de que a riqueza deve estar a serviço da humanidade, e não da ganância.

No coração de Cuba, o trabalhador não é asfixiado por impostos sobre o que consome. Ele paga apenas pelo valor real do que adquire, enquanto os frutos da nação ,alimentação, saúde, educação, energia, cultura e transporte, se espalham generosamente, garantindo que todos possam viver com dignidade. Aqueles que desejam empreender, abrir negócios ou hospedar turistas contribuem de forma justa, e investidores estrangeiros também reconhecem o valor de suas atividades com impostos proporcionais.

O capitalismo, ao contrário, sufoca o trabalhador sob uma avalanche de tributos, interesses bancários e privilégios de uma elite insensível. Cuba, pelo contrário, devolveu o poder às mãos do povo. Cada centavo do Estado é um gesto de soberania popular, uma vitória da Revolução, uma reafirmação de que a nação pertence a quem nela vive e trabalha. Ali, a democracia não é um conceito vazio: é uma experiência viva, sentida em cada direito garantido, em cada oportunidade igualitária, em cada esperança preservada.

FONTE:  Vitórias da Revolução Cubana

https://www.facebook.com/vitoriasdarevolucaocubana?locale=pt_BR 




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