Nos últimos quatro anos, pudemos testemunhar os impactos desse transe coletivo de forma incontestável. Com a ascensão de figuras abjetas ao poder, presenciamos uma explosão de ignorância, ódio, intolerância e negativismo. Tudo isso é envolto no lema "Deus, pátria e família", que tem sido habilmente utilizado para cooptar e manter as pessoas anestesiadas diante da realidade. Essas figuras abjetas usam a psicologia associada à crença e à moral para aprisionar a mente de milhares de brasileiros.

Uma das evidências mais marcantes dessa manipulação é a defesa distorcida da liberdade de expressão por parte de alguns indivíduos. Argumenta-se que essa liberdade abrange o direito de mentir, enganar e ludibriar. Essa distorção perpetua o transe coletivo, impedindo que as pessoas enxerguem a verdade e raciocinem de forma independente. Ao alimentarem-se de mentiras e desinformação, constroem opiniões baseadas em uma realidade distorcida, tornando-se prisioneiras de uma narrativa manipuladora.

Outra evidência claríssima dessa manipulação é a torcida para que o Brasil afunde, para que o governo não consiga reconstruir tudo o que foi destruído pela gestão anterior. São "cidadãos" e "cidadãs" imersos em um profundo desejo doentio de ver o país mergulhado no caos. Essas pessoas, influenciadas por narrativas distorcidas, alimentam um ódio irracional e desejam o fracasso do governo atual, mesmo que isso signifique o sofrimento do povo brasileiro. Essa torcida pelo caos é um reflexo do transe coletivo e da manipulação que os mantêm cegos para os reais desafios e possibilidades de crescimento do país

Para combater esse transe coletivo, é essencial a aprovação de uma Lei que regule as redes sociais e promover uma cultura de pensamento crítico e conscientização. Estimular o acesso a informações confiáveis, desenvolver a capacidade de análise e buscar fontes seguras e verificadas. Além disso, é fundamental fortalecer os valores democráticos, incentivar a diversidade de opiniões e cultivar o respeito às diferenças, combatendo o discurso de ódio e a intolerância.

Somente através da educação, do diálogo construtivo e da busca incansável pela verdade, poderemos romper com esse transe coletivo e construir uma sociedade mais consciente, crítica e participativa.