Com a prorrogação da alíquota de ICMS de 30% de gasolina, energia e telecomunicações, a tendência é o governo manter os pagamentos em dia ao longo de todo o ano de 2021, a menos que uma catástrofe na economia, como consequência da pandemia de covid-19. Além da redução das despesas com pessoal, houve crescimento da receita previdenciária, com as reformas aprovadas no final de 2019 e início de 2020.
A queda de receita no período de maio a agosto foi compensada por repasses do governo federal. No último quadrimestre, a receita cresceu acima do esperado e permitiu o sonhado “fluxo de caixa” para colocar os pagamentos em dia.