Sobre o ensino remoto
Vamos refletir sobre o ensino remoto?
RAYMUNDO DE LIMA*
O chamado ensino remoto tem sido apresentado pelos gestores como uma solução emergencial para superar o ócio no período de pandemia. Penso que essa novidade espetacular de ensino não deve ser um fetiche discursivo propício para acirrar ainda mais a polarização doentia entre brasileiros. A curtíssima experiência com o Google meet e Zoom e algumas leituras de colegas, me fez ver pontos positivos e negativos.
Quem viveu 40 ou 50 anos dedicados ao ensino, pesquisas e extensão, tende a ser resistente a qualquer inovação no campo educacional, principalmente quando tem caráter improvisado ou interesse ideológico. Afinal, nem o avançado programa de formação continuada de professores do Paraná-PDE foi adiante por negligência dos governos posteriores e talvez apatia [?] dos próprios professores da rede pública. Para evitar novas frustrações, aprendi a não mais me entusiasmar com qualquer governo, nem com projetos ou programas no campo educacional. Mas, como pode ser acompanhado no decorrer deste texto, ainda tento me sustentar no bom senso[1] e na prudência, que ainda é uma importante virtude, apesar de exemplos diários de imprudência, irresponsabilidade, ignorância, estupidez, cinismo, principalmente de nossos governantes que nunca se importaram com a educação do povo. E também de uma visível parcela da população em carreatas e que insistem no falso dilema economia X vidas.
Entendo que os meios eletrônicos são apenas ferramentas didático-pedagógicas que devem ser usadas para ensinar conteúdos em escolas e universidades, como já vem acontecendo em forma de EaD, aulas, palestras e defesas de teses. Mas tais meios não representam a solução para o Brasil superar a vergonhosa posição nos rankings de avaliação da aprendizagem dos alunos, principalmente no ranking internacional-PISA.[2]
Quais são os pontos positivos e negativos das aulas remotas?
1) É POSITIVO a conscientização de que as aulas remotas não substituem as aulas presenciais. O ensino seria híbrido. O ensino remoto é emergencial. É útil para crianças e adultos não ficarem ociosos durante a quarentena ou confinamento doméstico. Mas as mães (1) reclamam que aumentou o seu trabalho em casa: além de fazer comida, limpar a casa, são elas que ajudam as crianças durante as aulas, arrumam uma cadeira adequada, regulam a altura da tela do computador até disciplinar a criança que fica entediada com aulas ministradas no quadradinho eletrônico. Convenhamos, o que pode ser alternativo e divertido [aulas remotas] também pode produzir tédio, estresse e saturação, isso vale para crianças e adultos. Os universitários parecem suportar melhor as aulas remotas. Bom ver os colegas nos retratos 3X4 a acompanhar os vídeos recomendados, ler um texto breve, mas também pode causar tédio ver professores despreparados para tal ofício emergencial. Mesmo os professores que trabalham com EaD, não garante boa performance didático-pedagógica diante da câmera e alunos invisíveis. Verdade que caminhamos empurrados pelo improviso e vamos aprender por ensaio e erros ao ensinar a distância, digo, ensino remoto. DÚVIDA: aula remota não seria home schooling temporário?
Nota: Ainda somos um país conservador, principalmente para realizar tarefas domésticas e educar filhos. Não tenho dados estatísticos, mas me arrisco afirmar que ainda é insignificante o número de brasileiros que ajudam em casa e acompanham a educação dos filhos.
2) NEGATIVO. 83% dos professores brasileiros, em média, ainda se sentem nada ou pouco preparados para o ensino remoto. O sistema escolar não consegue “treinar” também a distância os professores para desempenhar a nova função. É o que aponta uma pesquisa do Instituto Península realizada com 7.734 mil professores de todo o país entre os dias 13 de abril e 14 de maio de 2020. 88% deles afirmaram que nunca tinham dado aula de forma virtual antes da pandemia. Para 21%, é difícil ou muito difícil lidar com tecnologias digitais. Além dos problemas domésticos (angústia existencial, medo de pegar o novo coronavírus, brigas decorrentes da convivência exaustiva, desemprego, doenças e mortes de familiares e conhecidos), agora os professores são pressionados para darem conta de saber como preparar aulas para alunos ausentes-presentes. Professores, principalmente com filhos pequenos, terão que arrumar tempo e lugar abrigados da interferência deles. É POSITIVO: professores serem forçados para usar novas tecnologias de ensino. NEGATIVO: São conhecidos os efeitos do publish or perish nas universidades. Agora é a vez de “Ou se adapta ou é demitido“. Os gestores apaixonados pela tecnologia das aulas remotas (também EaD) precisam ampliar sua perspectiva sobre os efeitos desta inovação pedagógica. Me pergunto se eles estão preocupados verdadeiramente com a qualidade do ensino e o bom resultado da aprendizagem? Ou é para professor “mostrar serviço” aos governantes e a sociedade alucinada? Os entusiasmados pelas tecnologias educativas sustentam seu posicionamento a favor com evidências científicas ou se valem apenas de discurso político-ideológico?
3) NEGATIVO. ALGUÉM SE IMPORTA COM A SAÚDE PSÍQUICA DOS PROFESSORES? Políticos e gestores da educação, no Brasil, nunca demonstraram empatia pela saúde mental dos professores. A pesquisa atual aponta: 75% dos professores não receberam nenhum suporte emocional das escolas neste momento difícil. Ora, as pesquisas sempre denunciaram os efeitos psicopatológicos de ser docente no Brasil, cujos sintomas são estresse/Burnout, transtornos psicossomáticos (distúrbios de voz, obesidade, etc.), alto índice de depressão, propensão ao suicídio, outros. Ora, a grave crise da saúde pública no Brasil, desdobrada em outras (crise de gestão no Ministério da Saúde, crise econômica, crise política, crise cultural, crise moral, crise de narrativas), afeta principalmente os profissionais da saúde e educação. Será que o número de licenciados por doenças médico-psicológicas vai diminuir ou aumentar com o ensino remoto? Sabemos que a população imagina (ou alucina?) professores idealizados ou plenamente sadios, emocionalmente equilibrados, resilientes às crises, otimistas sobre o fim próximo da pandemia, otimistas diante dos desafios e, sobretudo, prontos para sacrifícios no ato de ensinar os filhos do Brasil. Tudo indica que os ventos políticos-ideológicos poderão pressionar os professores para substituir os conteúdos de ensino fundamentados em hipóteses e teorias científicas por pontos de vistas de senso comum ou influenciados por militância contra a ciência, que constitui um paradoxo na vida cultura docente. Ou é delírio meu? O/a professor/a está preparado/a para suportar um aluno “apaixonado pela ignorância” (sic. Leny Mrech-FEUSP), cuja atitude exposta na tela eletrônica pode ser de silêncio ou ousadia em verbalizar seu “direito” à adoção da ignorância como um “saber negacionista”? Então, se a saúde mental e física dos professores já não era boa, como ficará com os efeitos do ensino remoto?
ADENDO: E sobre a saúde psíquica dos alunos? O CAPED/2020 alertou: (a) sobre efeitos da pandemia: “alguns [alunos] experienciaram crises de ansiedade, desmotivação para continuar” [o curso]. (b) Sobre o efeito do ensino remoto: “queixas físicas às aulas online estão dores de cabeça, cansaço nos olhos, entre outros”. (c) Os alunos também suspeitam que “a agenda de ação ultraliberal busca, através do MEC, [se aproveitar do ensino remoto e] caminhar em direção à implementação do modelo “a distância”, o que tem respaldo da Portaria nº 343/20. Então, quais são nossos argumentos aos alunos de Pedagogia?
4) NEGATIVO. PESADELO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO. “Sem olho no olho, e sem lousa, é muito difícil explicar”, afirma Karina Batelli, professora da rede municipal de São Paulo, que tem alunos de 10 a 12 anos do ensino fundamental. O psicanalista e professor da USP, Christian Dunker, chamou de “pesadelo didático” das aulas remotas: “Não sabemos se os alunos estão entendendo, gostando ou repudiando o que dizemos. Não temos como ajustar a velocidade de passagem de um tema para outro, nem como sentir a “temperatura” e os efeitos do que estamos dizendo para aquela turma, naquele dia, sob aquelas circunstâncias específicas do encontro. É como cantar sem “retorno”. Estamos voando no escuro, ou melhor, no espelho, pois temos que nos contentar, muitas vezes em olhar para nossa própria imagem falante na tela…”. Convenhamos: “aulas online são cansativas, não rendem, dificultam sustentar a atenção e parecem não “render” nem em termos cognitivos nem de memorização, como nas aulas presenciais”. Portanto, os gestores e professores entusiasmados pelo ensino remoto DEVEM, mais que ouvir, ESCUTAR os próprios professores sobre a limitação e efeitos do ensino remoto.
5) NEGATIVO. ETNOCENTRISMO DIGITAL. É sobre a desigualdade social e digital. Há diferenças enormes em ofertar ensino remoto na graduação, mestrado e doutorado. Orientação virtual de trabalhos acadêmicos já são realizadas, e bem analisadas desde 2006. Há entusiasmados com defesas de dissertação e teses pelos sistemas Google meet ou zoom. Os donos de faculdades particulares demonstram entusiasmo excessivo com a Educação a Distância/EaD e o ensino remoto. Fico desconfiado. Existe homogeneidade entre estes setores do ensino quando o debate é ensino remoto? Qual é a percentagem de alunos – e professores – que tem uma conexão de internet? Se tem, quantos vivem um ambiente adequado de aprendizagem? Há privacidade necessária para a atenção e concentração do aluno? Aluno ou professor possuem cadeira especial para suportar horas sentados, usam teclado que evita tendinites, um monitor ajustado, etc.? Nesse sentido, Dunker alerta sobre o etnocentrismo antropológico e o digital, que é “imaginar que todos os alunos têm condições ideais de pressão e temperatura para uso de recursos digitais. Como se todos que estão diante de uma tela dispusessem do mesmo tipo de máquina, com bandas de transmissão estáveis e velozes, com condições de ambiente, como luminosidade e isolamento acústico que temos, por exemplo, em um escritório padrão”. DADOS: 10% dos alunos de Psicologia da USP não tem computador. (Vamos conferir o levantamento das condições dos alunos da Pedagogia-UEM, realizado pelas Profa. Dra. Aline e Profa. Dra. Francine?)
6) NEGATIVO OU POSITIVO? IDIOSSINCRACIAS PRIVADAS. Quando eu trabalhei na EaD da UEM soube que alguns professores ficavam ‘travados’ na hora de gravar a aula ou web conferência, isto é, “deu branco”, “perdeu a voz”, “pânico de se ver na tela”, “não pode continuar”, ou apresentava slides inadequados, extrapolava o tempo previsto, etc. São alguns problemas didáticos – e psíquicos – enfrentados por docentes nesta atividade. Ainda que preparados formalmente é preciso tempo de acomodação cognitiva para calibrar a didática e errar menos. Isso pode acontecer com aulas remotas? Em recente curso e participação em outros eventos ‘remotos’, observei que a maioria dos participantes prefere ficar com câmera desligada, justificado pela necessidade de ir ao banheiro, aquietar o filho, choro de criança, cachorro latindo, namoro inadiável, ou simplesmente dormir. Ou seja, o professor não tem controle sobre cada aluno presente na tela. Sim, ainda temos alguma ‘autoridade docente’ durante a aula presencial, quando vemos alunos focados no celular, cochichando com colega, lixando as unhas, entrando e saindo, ou até dormindo. Mas tenho dúvidas se o/a professor/a ainda pode acionar sua autoridade docente para pedir adequação da postura em aula? Ou é direito do aluno ter “liberdade” para fazer o que bem entender durante as aulas? É direito do aluno não aparecer na tela, não responder, não interagir, sair do ambiente virtual? Entendo que a maioria dos professores precisa de um mínimo retorno discente – ou interação – para poder continuar dando aula, para poder “dar uma boa aula”. Outro ponto: os alegrinhos pelo ensino remoto precisam reconhecer que nem todos os professores terão o desempenho na tela de um Leandro Karnal ou Felipe Netto, porque não teve preparo para desenvolver a boa oratória… Quantos professores fizeram curso de arte retórica ou como falar em público presencial ou virtual? Quantos professores sabem como evitar transtornos nas cordas vocais? O ‘novo normal’ do ensino, será imprescindível que o professor/a tenha qualidades de youtuber?
(OBS.: Parece que mais uma vez será aplicado o ‘efeito Mateus’ ao campo educativo: “ao que tem, se lhe dará e terá em abundância, mas ao que não tem será tirado até mesmo o que tem” – Mateus 13:2). Ou seja, os docentes que têm vocação para youtuber certamente serão valorizados pelos gestores, chefias, alunos, pais, a sociedade reduzida às redes sociais, mas os sem-vocação para youtuber, ou sem-interesse de aprimoramento nesta arte de “bem aparecer” em aulas ou palestras, cairão em desgraça?).
7) NEGATIVO. AMBIENTE DE CENSURA E AUTOCENSUA? Se o professor não tem controle sobre a atenção e concentração dos alunos, também não tem como impedir que pais, cônjuge, tios, primos, avós, vizinhos, eventualmente interfiram nas aulas remotas. Tal ato pode ser positivo quando pretende ajudar na aprendizagem dos alunos; ou seja, o pessoal de casa, a família, pode contribuir sendo apêndice (apoio à aula, às tarefas). Mas tal interferência pode ser negativa à aprendizagem, por exemplo, se um ‘tiozão’ tem pré-conceito contra professores em geral e se acha no direito estigmatizar ou divulgar nas redes sociais o professor X como “doutrinador”, “esquerdopata”, etc. Como fica o emocional deste professor/a vitimado para dar continuidade ao seu trabalho? A quem o/a professor/a vai recorrer diante desse tipo de atitude agressiva: injúria, calúnia, difamação, ‘razão cínica’? “Quem cuida do professor” que eventualmente surtou em sala, se descontrola diante das pressões abertas e veladas, ou fica remoendo seu desalento e desesperança? Convivemos com um sentimento de injustiça acumulado enquanto classe docente, reforçado pelos acontecimentos de 29 de abril de 2015, cuja parcela significativa da sociedade paranaense ou optou pelo silêncio ou xingou os docentes nas redes sociais. Tal atitude contradiz com a mesma sociedade que apoiou abertamente os caminhoneiros em greve-locaute em 2017, que causou danos enormes a economia do Brasil. Aquela greve causou danos a economia paranaense? Ora, somos pela DEMOCRACIA genuína também nos atos de ensino, pesquisa e extensão. Contudo, infelizmente, há professores “quinta-coluna” que são antidemocráticos, falta-se consciência para defender o ensino público, gratuito e de qualidade. É bom saber que a universidade pública ainda é pluralista, mas é ruim saber que colegas estão sendo dedurados e perseguidos porque “fazem a coisa certa”: ensinar alunos para serem cidadãos críticos. Na atual conjuntura política, me pergunto se é garantido a “liberdade de cátedra”, previsto pela Constituição cidadã de 1988, art. 206 e pela Lei de Diretrizes e Bases n.9394/1996 – art.3º.
Concluindo, a implantação do ensino remoto emergencial é uma realidade determinada pelos gestores da UEM, para agosto/2020. Conforme carta aberta do Prof. Dr. Walter Praxedes ao DCS/UEM: Os professores podem criar “condições mínimas [de trabalho docente], mesmo que inadequadas, seja embaixo de uma árvore, em volta de uma fogueira, em um salão comunitário de um movimento social, em uma sala de aula ou diante de um computador para que os estudantes estudem, os técnicos realizem o seu trabalho, os educadores eduquem e os pesquisadores pesquisem. E isso pode ocorrer não importa se utilizarmos como suporte um papiro, giz e lousa. um livro ou um software de última geração. Essa deve ser a nossa primeira contribuição para a nossa universidade e para a sociedade”.
Além de cada professor/a dar o melhor de si neste momento difícil para todos, também é importante acumular dados pessoais e profissionais dessa experiência visando formalizar uma pesquisa científica. Nesse sentido, caberia problematizar: será que o ensino remoto pode realmente transformar o ócio em aprendizagem criativa? Ele garante aos jovens o acesso ao ensino de qualidade partir da “igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (Art. nº 206)? Este tipo de ensino contribui efetivamente para a sustentação da nossa maltratada DEMOCRACIA? Também contribui para formação de pessoas verdadeiramente “esclarecidas“, principalmente sobre a importância da CIÊNCIA? (Lembrando Kant/1784, quando escreve: “O esclarecimento é a saída do homem de um estado de menoridade intelectual…”.)* Infelizmente, em 2020, vemos tantas pessoas que passaram por escolas e universidades que parecem felizes com sua “menoridade intelectual”. Sem vergonha, elas ainda levam a bandeira da menoridade intelectual – ou da ignorância – como se fosse virtude. Algumas até viram ministros de governo ou secretários de educação de estado. Pior é quando elas formam uma “legião de tolos ou imbecis” com voz e comando sobre nossas vidas, passando por cima de nossa capacidade de ensinar, de nossas pesquisas e dos títulos de doutor. Será que o ensino remoto contribuirá para o amadurecimento intelectual, profissional e ético-moral desta geração?
Sugestões para consulta
- Quais são os impactos psíquicos das aulas online nos alunos e professores, 24/07/2020. Disponível em: https://blogdodunker.blogosfera.uol.com.br/2020/07/24/quais-sao-os-impactos-psiquicos-das-aulas-online-nos-alunos-e-professores/?cmpid=copiaecola
- Pesquisa do Instituto Península. (27/05/2020) Disponível em: https://www.institutopeninsula.org.br/em-quarentena-83-dos-professores-ainda-se-sentem-despreparados-para-ensino-virtual-2/
https://www.institutopeninsula.org.br/wp-content/uploads/2020/05/Covid19_InstitutoPeninsula_Fase2_at%C3%A91405-1.pdf
- Ensino Remoto – Por que dizemos não? Entrevista/ ADUFES. (17/06/2020). Disponível em: http://adufes.org.br/portal/noticias/37-adufes/3498-ensino-remoto-por-que-dizemos-nao.html
- Ofício Nº 01/2020 – CAPED (Centro Acadêmico da Pedagogia-UEM).
- Ensino remoto em tempos de pandemia: visão da Pedagogia Histórico-Crítica. Participação do prof. D. Saviani. [Vídeo>Tempo: 1h38min]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=egovuMOrd08
- Educação a distância e ensino remoto: conhecendo suas diferenças e potencialidades. I Congresso Virtual da UFRPE. Exposição Profa. Edméa Santos [Vídeo>Tempo: 1h50min] Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=akXqJde1Dnw
- Saúde do professor e cuidados em tempos de pandemia (UFLA) [Tempo: 1h30min]. Vídeo: Exposição c/ Profa. Katia Poles (UFLA). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=F33u12hC8u4
- Eventos realizados e programados sobre ensino remoto. Disponível em: https://www.proifes.org.br/noticias-sindicatos-federados/adurn-trabalho-e-saude-mental-durante-a-pandemia-sera-debatido-nesta-quinta-30-por-christian-dunker
- Sobre o cuidado. Por Gregório Duvivier – Greg News. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZiUXtIRt88M
* RAYMUNDO DE LIMA é Doutor em Educação (USP) e professor do Departamento de Fundamentos da Educação (DFE/UEM) e da Universidade da Terceira Idade (UNATI/UEM).
[1] Disponível em https://espacoacademico.wordpress.com/2020/07/07/quando-falta-bom-senso/
[2] Obs.: acompanho o argumento do Prof. Dr. Walter Praxedes, ver nota, no final deste texto.
* KANT: Esclarecimento = Al.: Aufklärung. Esclarecida = Al.: Aufgekärten.
https://espacoacademico.wordpress.com/2020/08/16/vamos-refletir-sobre-o-ensino-remoto/