Tudo começou muito antes

Tudo começou muito antes

 

Pode ser uma imagem de texto que diz

 

Não, isso tudo não começou no dia em que um parlamentar medíocre, perverso e vomitativo homenageou, em pleno Congresso Nacional, o torturador da presidenta Dilma no dia do golpe contra ela e não saiu de lá algemado.

Isso tudo começou muito antes!

Uma coleção de declarações e atitudes nas quais sempre demonstrou prazer em torturar, segregar, aviltar, matar!

Racista. Supremacista.

Machista. Misógino.

Homofóbico.

Desonesto.

Cruel.

Um nazifascista.

Primeiro ele atacou os negros.

Ah, Brecht! Eu me importei! Eu gritei desesperadamente... Ele Não!

Depois ele atacou as mulheres.

E eu me importei! Eu lutei como uma mulher. Eu gritei alucinadamente... Ele Nunca!

Depois ele atacou os indígenas.

Eu me importei! Eu gritei com toda a minha voz... Ele Jamais!

Ele então atacou deliberadamente os direitos humanos, a democracia, a ciência, a educação, os esportes...

Ele menosprezou a vida.

Ele banalizou a morte.

Eu continuei me importando. E gritando... Ele, de Jeito Nenhum!

Ele intensificou o discurso de ódio.

Ele alimentou o rancor, a raiva, o ressentimento.

Ele ofereceu a oportunidade de gente medíocre, tacanha, tosca, infeliz...

Poder odiar e destilar preconceito sem constrangimento!

Tudo o que é socialmente condenável e humanamente execrável, com ele...

Passou a ser ostentado!

Preconceito e ódio à la carte!

Uma trilha de perversidades que encontrou eco na estupidez desmedida, se proliferou e se alicerçou na imbecilidade, a ponto de sentir-se seguro para fazer apologia à tortura ao declarar o seu voto no dia do golpe contra Dilma Rousseff, em 2016, homenageando o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, a quem referiu-se como "o pavor de Dilma Rousseff", por ter comandado as sessões de tortura contra ela durante a ditadura militar.

Naquele momento ele deveria ter saído de lá algemado!

Por que ele não foi preso?

Jamais vou parar de questionar isso.

Porque se vivêssemos em um país sério, ele teria sido preso na hora.

A fala não foi de improviso.

Bolsonaro leu o nome do militar em um pedaço de papel amarrotado (como costuma fazer com coisas que para ele são difíceis de lembrar, como por exemplo Brasil acima de tudo e Deus acima de todos).

Foi um ato sádico, planejado, covarde e cruel, como eram as sessões de tortura no Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi), sob o comando do monstruoso coronel na ditadura militar, período em que foram contabilizadas 434 mortes e desaparecimentos no país, segundo a Comissão Nacional da Verdade.

Na ocasião profana e inconstitucional na qual parlamentares corruptos cassaram o mandato de uma presidenta honesta e que não se permitiu corromper, Bolsonaro ainda parabenizou Eduardo Cunha, então presidente da Câmara e réu no Supremo Tribunal Federal, acusado de exigir e receber ao menos US$ 5 milhões em propina de um contrato do estaleiro Samsung Heavy Industries com a Petrobras.

"Um nome que entrará para a história pela forma como conduziu os trabalhos na Casa", disse Bolsonaro.

Ponto.

Basta.

Até aqui já teríamos informações suficientes para nunca, jamais sequer considerar a hipótese de votar nele!

Mas, há mais... há muito mais... e muito antes...

Em 27 anos como deputado federal, nenhuma atuação relevante. Teve um total de dois projetos aprovados. Dois.

Nada, absolutamente nada além de acumular ácaros nos assentos e carpetes do Congresso onde puxou vários roncos.

Com passagem medíocre por diversos partidos, não faltaram motivos para que não fosse eleito, aliás, para que nem fosse cogitada essa possibilidade.

Em 2018, a jornalista Marília De Toledo Kodic fez um levantamento com observância técnica e rigor jornalístico. Ela chegou a uma lista de sessenta motivos pelos quais Bolsonaro não poderia ser eleito presidente do Brasil. Sobre tais motivos, ouso fazer um compilado.

Corrupção:

"Em relação ao PSL, Bolsonaro admitiu receber R$ 200 mil de propina da JBS.

Disse (está gravado em vídeo):

"Recebi propina, sim, mas qual partido não recebe?"

Nos últimos 12 anos (em que Bolsonaro e seus três filhos se dedicaram apenas à política), o patrimônio da família cresceu 427%, com indícios de lavagem de dinheiro.

O irmão de Bolsonaro foi descoberto como funcionário fantasma da Alesp – ele recebia um salário de R$ 17 mil mas nunca apareceu no trabalho.

Foi descoberta uma funcionária fantasma de Bolsonaro – na teoria, era uma funcionária do gabinete parlamentar (paga com dinheiro público). Na realidade, trabalhava na casa de veraneio dele em Angra dos Reis.

Bolsonaro pagou R$ 240 mil em dinheiro público a uma produtora de vídeo – que não existe a não ser no papel. Isso é gasto ilícito e crime de falsidade ideológica.

Quando questionado sobre o auxílio moradia que recebia (mesmo tendo diversas casas), Bolsonaro disse que usava o dinheiro público para "comer gente".

O general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, escolhido por Bolsonaro para o Ministério da Defesa, recebia salário de R$ 59 mil (dinheiro público) no Comitê Olímpico Brasileiro.

Segundo a lei, poderia receber R$ 33 mil.

Depois que isso foi divulgado ele se demitiu.

Onyx Lorenzoni, além de ajudar a construir o programa de governo de Bolsonaro, é o seu articulador de apoios.

Ele confessou ter obtido R$ 100 mil em caixa 2 (dinheiro sujo = crime).

"Vou ao ministério público e ao judiciário responder por este erro que cometi", disse.

Até hoje não foi investigado por isso.

Paulo Guedes, responsável pela Economia no governo de Bolsonaro e escolhido como Ministro da Fazenda, está sendo investigado por fraude: captou R$ 1 bilhão de forma irregular. R$ 1 bilhão.

Bolsonaro foi acusado de usar caixa 2 nas eleições – um crime eleitoral.

Ao menos 4 empresas financiaram com dinheiro sujo a compra de pacotes de distribuição de mensagens contra o PT por WhatsApp, no valor de 12 milhões de reais por pacote.

"Eu sonego imposto. Sonego tudo o que for possível", disse Bolsonaro (em vídeo).”

Nada a acrescentar.

Atuação política:

Muito se falou e se fala sobre o Brasil virar uma Venezuela caso o PT ganhasse.

Em 1º lugar, isso nunca aconteceu em anos de governo do PT.

Em 2º, a Venezuela tem um governo civil autoritário com apoio militar – exatamente o que Bolsonaro defende.

Numa entrevista à Veja anos atrás, Bolsonaro disse:

"Chávez [então presidente da Venezuela e símbolo da esquerda] é uma esperança para a América Latina e gostaria muito que essa filosofia chegasse ao Brasil. Ele vai fazer o que os militares fizeram no Brasil em 1964, com muito mais força. Na verdade, não tem nada mais próximo do comunismo do que o meio militar. Acho ele ímpar."

O partido de Bolsonaro foi o mais fiel a Temer (mais do que o partido do próprio Temer), de acordo com análise de votações realizadas na Câmara.

Bolsonaro votou a favor da PEC 241, que congela os gastos do governo em áreas como saúde e educação durante 20 anos.

Ao longo de 27 anos como deputado, ele votou a favor do aumento dos salários, benefícios e gastos de deputados e senadores.

Faz sentido?

Bolsonaro foi um dos dois deputados a votar contra a PEC das domésticas, que garantiu direitos básicos de trabalhadoras com carteira assinada a mulheres que trabalhavam em regime de semiescravidão.

Bolsonaro foi o único deputado a votar contra o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, que visa a diminuir a desigualdade direcionando recursos públicos para programas de nutrição, habitação, educação e saúde.

Bolsonaro defendeu esterilização de pobres como solução para miséria e crime.

"Devemos adotar uma rígida política de controle da natalidade. Não podemos fazer discursos demagógicos, cobrando recursos e meios do governo para atender a esses miseráveis que proliferam cada vez mais por toda esta nação. Tem que dar meios para quem, lamentavelmente, é ignorante e não tem meios controlar a sua prole. Porque nós aqui controlamos a nossa. O pessoal pobre não controla. Só tem uma utilidade o pobre no nosso país: votar. Título de eleitor na mão e diploma de burro no bolso."

Já posso dizer que ser pobre e ter votado no Bolsonaro é ostentar a burrice?

Bolsonaro tentou fazer com que diversos projetos de lei controversos (para dizer o mínimo) fossem aprovados na câmara.

Exemplos:

Uma lei que tira o direito das vítimas de violência sexual de terem atendimento emergencial, outra que desbloqueia o uso de celulares e radiotransmissores em presídios, e outra que faz com que nenhum homicídio cometido por militares seja investigado.

Propostas:

Ainda em campanha Bolsonaro afirmou querer autorizar policiais a matarem sem que sejam responsabilizados por isso:

"Se alguém disser que quero dar carta branca para policial militar matar, eu respondo: quero sim."

Autorização para policiais matarem em serviço não ocorre nem em guerras e não foi legalizada no país nem nos períodos de maior repressão do regime militar.

Bolsonaro também deixou claro que acabaria com o Ministério da Cultura. E acabou.

O General Mourão, vice de Bolsonaro, criticou o 13º salário diversas vezes, sugerindo o seu fim.

Outras falas polêmicas de Mourão incluem a de que casas com apenas mães e avós são fábricas de desajustados e que países latino-americanos e africanos com os quais o Brasil teve relações comerciais são mulambada.

Bolsonaro propôs o fim do ministério do Meio Ambiente, fundindo-o ao da Agricultura.

Isso coloca a preservação do meio ambiente justamente nas mãos de quem está interessado apenas em exploração e lucros com a agropecuária.

Bolsonaro questionou se o Brasil tem soberania sobre a Amazônia e defendeu mudanças na legislação para sua exploração por países como os EUA.

Ele também defendeu a mineração, exploração e construção de usinas hidrelétricas em terras indígenas; garantiu aos grandes fazendeiros e grileiros que seguraria as multas ambientais; e disse que não haveria nem um centímetro a mais para terras indígenas, defendendo também que as já demarcadas sejam vendidas.

"Direitos humanos é a pipoca, pô!", disse.

Bolsonaro defendeu tirar o Brasil do Acordo de Paris, que combate as mudanças climáticas, aprovado por 195 países em 2015.

Bolsonaro foi favorável à reforma trabalhista. Entre outras coisas, ela: aumenta a jornada de trabalho, extingue o piso salarial, exclui a necessidade de contrato de trabalho (que garantia direitos aos funcionários) e permite o trabalho de gestantes em condições insalubres.

Ele também defendeu a redução da licença maternidade.

Disse que quer usar um lança chamas para tirar das escolas autores de teorias sobre o pensamento crítico e defende a abertura de um colégio militar por capital e a inclusão de matérias herdadas da ditadura, como "Organização Social e Política Brasileira".

Ele afirmou que faria a reforma da previdência.

E fez.

Também disse que os jovens brasileiros têm tara por diploma e que seria melhor buscarem ensino profissionalizante para atuar como técnico em conserto de eletrodomésticos ou mecânico de automóvel.

Bolsonaro admitiu que pode privatizar a Petrobras, uma das maiores empresas do Brasil e entregar a indústria do petróleo na mão dos estrangeiros.

Bolsonaro defendeu a liberação das armas como principal medida para o problema de segurança pública.

Todos os estudos feitos em todos os países do mundo apontam que a liberação de armas só aumenta a violência. Todos, sem exceção.

Racismo e machismo:

Bolsonaro chamou refugiados de escória do mundo, disse que foram os próprios negros os responsáveis pela escravidão, e que não entraria num avião pilotado por um cotista.

Sobre quilombolas, disse:

"Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais."

Bolsonaro falou repetidas vezes na existência de raças como melhores ou piores:

"Alguém já viu um japonês pedindo esmola por aí? Não, porque é uma raça que tem vergonha na cara. Não é igual a essa raça que tá aí embaixo, ou como uma minoria que tá ruminando aqui do lado."

Mourão, ao falar da beleza de seu neto, defendeu o branqueamento da raça.

E também disse:

"Temos uma certa herança da indolência, que vem da cultura indígena. A malandragem é oriunda do africano."

Bolsonaro se referiu a Hitler como um grande estrategista.

"Ele soa como nós", diz ex-líder da Ku Klux Klan sobre Bolsonaro.

O grupo existe desde 1865 e defende a supremacia branca sobre os negros e judeus nos EUA.

Em 2011, a cantora Preta Gil perguntou a Bolsonaro o que ele faria se seu filho se apaixonasse por uma negra.

Ele respondeu:

"Ô Preta, eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu."

"Não estupro porque você não merece, sua vagabunda", disse Bolsonaro a Maria do Rosário, ex-ministra dos Direitos Humanos, apontando o dedo na sua cara e a empurrando. Há registros em vídeo.

Minutos antes, Maria do Rosário havia discursado em defesa da punição a militares que cometeram crimes durante a Ditadura.

Sem comentários.

Bolsonaro disse que não pagaria a mulheres o mesmo salário dos homens, com a justificativa de que mulher pode engravidar.

Em palestra, Bolsonaro disse que ter filha foi ato de fraqueza:

"Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher."

Sobre homofobia deixemos Bolsonaro falar por si mesmo. O Brasil é um dos países que mais mata homossexuais no mundo e paradoxalmente a isso ele afirma...

"Seria incapaz de amar um filho homossexual. Prefiro filho morto em acidente."

"Se um casal homossexual vier morar do meu lado, isso vai desvalorizar a minha casa! Se eles andarem de mão dada e derem beijinho, desvaloriza."

"Você contrataria um motorista gay pra levar seu filho na escola? Tá na cara que não, cada coisa no seu lugar. Ninguém gosta de homossexual, a gente suporta."

"Nenhum pai tem orgulho de ter um filho gay. Nós, brasileiros, não gostamos dos homossexuais."

"O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem. Ter filho gay é falta de porrada."

"E eles não querem igualdade, eles querem privilégios. Eles querem é nos prender porque nós olhamos torto pra eles, nos prender porque nós não levantamos de uma mesa pra tirar nossos filhos ‘menor’ de idade de ver dois homens ou duas mulheres se beijando na nossa frente, como se no restaurante fosse um local pra fazer isso. Eles querem é privilégios! Eles querem é se impor como uma classe à parte."

"O sangue de um homo pode contaminar. Isso não é discriminação. São dados."

"A imensa maioria vem por comportamento. É amizade, é consumo de drogas. Apenas uma minoria nasce com defeito de fábrica."

"Só porque alguém gosta de dar o rabo passa a ser um semideus e não pode levar porrada?"

"Não vou combater nem discriminar, mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater."

"Gays não terão sossego comigo. E eu tenho imunidade pra falar que sou homofóbico, sim, com muito orgulho."

Uma frase de Bolsonaro resume bem o que ele pensa sobre diversidade:

"Eu quero respeitar é a maioria e não a minoria, tá entendendo? Minoria tem que se calar, se curvar diante da maioria ou desaparecer. E acabou."

Tortura e ditadura:

Ustra, a quem Bolsonaro exalta constantemente, espancou grávidas, colocou ratos na vagina de mulheres, as estuprou, administrou eletrochoques, afogamentos e injeções de produtos químicos.

Fez isso tudo inclusive com crianças para os pais assistirem e vice-versa.

Eu não vou dar mais detalhes porque é tudo muito triste e repugnante.

Mas, é isso o que Bolsonaro glorifica.

Nas palavras de Bolsonaro:

"Sou a favor da tortura. Através do voto, você não muda nada no país. Fazendo o trabalho que o regime militar não fez, fuzilando uns 30 mil, começando com o Fernando Henrique Cardoso, que seria um grande ganho pra nação.

Não deixar pra fora, não, matando. Se vai morrer alguns inocentes, tudo bem, tudo quanto é guerra morre inocente."

E mais:

"O erro da ditadura foi torturar e não matar."

Em campanha, questionado se fecharia o Congresso caso viesse a ser eleito Presidente da República, Bolsonaro respondeu:

"Não há a menor dúvida, daria golpe no mesmo dia! Não funciona! Se ele é a pessoa que decide, que manda, que tripudia em cima do Congresso, dê logo o golpe, parte logo para a ditadura."

Inclusive, o filho de Bolsonaro disse que bastam "um soldado e um cabo para fechar o STF".

Durante um comício, Bolsonaro disse:

"Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre."

E em plena Avenida Paulista, disse:

"Vai haver uma limpeza como nunca houve antes nesse país. Vou varrer os vermelhos do Brasil. Ou vão embora ou vão pra cadeia."

Devemos ter medo?

Sabe quem falava em limpeza? Os nazistas.

Ele disse e fez todas essas atrocidades.

Ter homenageado um torturador não foi o bastante para convencer as pessoas que alguém que se diz do bem não pode ser favorável à dor do outro.

Ter pronunciado todas essas barbáries, amplamente divulgadas antes e durante a campanha eleitoral, não bastou para impedir milhões de brasileiros e brasileiras de colocarem um psicopata delinquente na presidência da república.

Ele foi eleito.

E está aí, cumprindo exatamente tudo o que prometeu.

Parabéns aos envolvidos!

É um pesadelo ter um antipresidente irresponsável, criminoso, corrupto e imbecil.

Um genocida! Com QI negativo!

Ele pratica descaradamente o nepotismo, retira diretos trabalhistas enquanto mantém seus privilégios e de seus afins, apoia o trabalho infantil ao invés de combatê-lo, massacra o meio ambiente, nos envenena com a liberação de incontáveis agrotóxicos, é subordinado aos Estados Unidos, se acovarda perante Putin, fez cambalacho com um ex-juiz que trocou sentenças por cargo, corta verbas da educação, propõe cobrar mensalidade em universidades federais, é inimigo da ciência, se ressente da educação e não consegue concatenar duas palavras sem gaguejar ou assassinar a Língua Portuguesa.

Ele recebe deputados alemães da extrema-direita alemã. Nazistas raiz.

Os seguidores dele exaltam símbolos nazistas e replicam discursos nazistas. O tempo todo.

Ele é a cara do nazifascismo.

Eu continuo me importando!

Porque fere a minha existência. Então, eu sou resistência!

Eu continuo gritando... Ele Não Me Representa!

-Ana-

Ana Paula Bordin




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