Uma fakeada no Brasil

Uma fakeada no Brasil

"Bolsonaro e Adélio - Uma fakeada no coração do Brasil": 247 lança novo documentário

O repórter investigativo Joaquim de Carvalho foi a Juiz de Fora, Montes Claros e Florianópolis para apurar o caso que mudou a história do Brasil. A versão oficial tem mentiras e muitas pistas não foram seguidas. O caso precisa ser reaberto e Carlos Bolsonaro investigado

Adélio, Bolsonaro e o repórter: caso precisa ser reaberto
Adélio, Bolsonaro e o repórter: caso precisa ser reaberto (Foto: Reprodução e foto de Eric Araújo)

 

A  TV 247 lança hoje às 21 horas o documentário Bolsonaro e Adélio - Uma fakeada no coração do Brasil.

O repórter investigativo Joaquim de Carvalho foi a Juiz de Fora, Montes Claros e Florianápolis para apurar o caso que mudou a história do Brasil.

O documentário mostra que inquérito da Polícia Federal não seguiu a linha do auto atentado, apesar de existirem evidências nesse sentido.

Logo depois da facada ou suposta facada em Juiz de Fora, houve um movimento que parece sincronizado para associar Adélio à ideologia de esquerda.

Esse movimento resultou na publicação de notas na imprensa que mostravam Adélio em um protesto pela renúncia de Temer em maio de 2018 e a informação pela Câmara dos Deputados de que Adélio visitou o parlamento em agosto de 2013.

O que a imprensa não contou é que o protesto tinha sido organizado por um militante bolsonarista e Adélio já não participava do PSOL quando entrou na Câmara.

Na época, ele estava próximo do PSD. A Polícia encontrou em seus pertences um cartão do deputado Marcos Montes, hoje secretário-executivo do Ministério da Agricultura, o número da pasta. Encontrou também uma carta em que ele pede desfiliação do PSD, em 2016.

Um sobrinho de Adélio, o mais próximo dele, deu entrevista pela primeira vez e contou que o tio costumava pregar em igrejas evangélicas para falar do kit gay e contra o projeto que criminaliza a homofobia.

“Ele totalmente próximo do que dizia Bolsonaro”, contou Jefferson Ramos.

O clube de tiro ponto 38, em Florianópolis, por sua vez, tentou esconder que Adélio e Carlos Bolsonaro se encontram no local dois meses antes do episódio em Juiz de Fora.

A Polícia Federal descobriu que os dois tiveram aula com o mesmo instrutor, no dia 5 de julho. Mas essa pista não foi perseguida. 

Bolsonaro foi tratado como vítima, e o trabalho dos advogados de Adélio atendeu ao interesse do então candidato, não do suposto cliente, de quem viraram curadores. 

Desde o episódio da facada, Adélio não vê os parentes. 

Uma irmã conta que nem sequer é informada pelo advogado do estado de saúde dele. E recebeu carta de Adélio única vez, mas afirmou que não tem certeza se é dele mesmo.

O documentário tem 1 horas e 42 minutos, com direção de Max Alvim e imagens de Eric Araújo, além de vídeos e fotos inéditas do dia da visita de Bolsonaro a Juiz de Fora.

 

https://www.brasil247.com/brasil/bolsonaro-e-adelio-uma-fakeada-no-coracao-do-brasil-247-lanca-novo-documentario?&utm_source=mailerlite&utm_medium=email&utm_campaign=as_principais_noticias_desta_noite_no_brasil_247&utm_term=2021-09-11 

 

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O episódio em Juiz de Fora que decidiu a eleição em 2018 ainda tem muitas lacunas, mentiras e uma versão oficial que só interessa a Bolsonaro, não ao país. Carlos Bolsonaro precisa ser investigado. É o que o repórter investigativo Joaquim de Carvalho conta neste documentário.

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"O caso da fakeada precisa ser reaberto a partir de uma perícia médica em Jair Bolsonaro", diz Joaquim de Carvalho

Afirmação do repórter investigativo está ligada às revelações feitas pelo documentário "Bolsonaro e Adélio - uma facada no coração do Brasil", lançado pela TV 247

foto reprodução

 O repórter investigativo Joaquim de Carvalho defendeu, durante participação no Bom dia 247 deste domingo (12) que a investigação sobre a “fakeada” que levou Jair Bolsonaro à vitória na eleição presidencial de 2018. “Sei que muitos investigadores gostariam que isso fosse reaberto para começar uma investigação a partir de uma perícia médica no Jair Bolsonaro. Eles sabem e até antecipam que sabem que ninguém pode produzir provas contra si. Mas tem um detalhe que chama muito a atenção destas pessoas, que é a mudança de posição da cicatriz”, afirmou. 

A afirmação foi feita após a repercussão do lançamento do documentário  "Bolsonaro e Adélio - uma facada no coração do Brasil", produzido pelo jornalista, pelo cineasta Max Alvim e pelo cinegrafista Eric Monteiro, com produção da TV 247 e financiamento coletivo de seus assinantes e apoiadores. O filme, com uma hora e 44 minutos de duração, revela os furos da versão oficial sobre o episódio ocorrido em Juiz de Fora (MG) durante a campanha eleitoral.

O documentário foi lançado no Youtube na noite do sábado (11) e ao final da manhã deste domingo já contabilizava mais de 134 mil visualizações. 

https://www.folhadapb.com.br/o-caso-da-fakeada-precisa-ser-reaberto-a-partir-de-uma-pericia-medica-em-jair-bolsonaro-diz-joaquim-de-carvalho?fbclid=IwAR3sHZ478UF74ZYHju4o8LfisIFmQ3K71G9ZdDzyUdEnr4IPMWefqGn5y7U 

 

 

Sentiu: Carlos Bolsonaro reage ao sucesso de documentário sobre “fakeada” do pai

12.9.21

Repórter investigativo Joaquim de Carvalho apontou todos os furos do episódio usado por Jair Bolsonaro para fugir dos debates em 2018 e exige a reabertura do caso

Por Julinho Bittencourt/RevistaFórum

Sentiu: Carlos Bolsonaro reage ao sucesso de documentário sobre “fakeada” do pai
foto reprodução


O sucesso do documentário “Bolsonaro e Adélio – uma facada no coração do Brasil”, feito pelo repórter investigativo Joaquim de Carvalho, pelo cineasta Max Alvim e pelo cinegrafista Eric Monteiro, com produção da TV 247, incomodou o vereador Carlos Bolsonaro (Patriotas-RJ). Carluxo reagiu em sua conta do Twitter, na manhã deste sábado (12), chamando o filme de “fake news”: “teremos inquéritos ou algo na linha que qualquer um tem visto?”, perguntou.

O documentário, realizado através de financiamento coletivo dos assinantes e apoiadores do Brasil 247, demonstrou todos os furos do episódio usado por Jair Bolsonaro na disputa presidencial de 2018 para fugir dos debates e assim se tornar presidente da República sem ser confrontado.

O filme, de uma hora e 44 minutos, demonstra, com riqueza de detalhes, todas as inconsistências da história oficial – e mentirosa – que vem sendo contada aos brasileiros desde então. Joaquim de Carvalho demonstra como Adélio Bispo de Oliveira era um militante de direita, como esteve no mesmo local em que Carlos Bolsonaro esteve dois meses antes do episódio, revela ainda como os seguranças de Jair Bolsonaro protegeram Adélio e depois foram promovidos e também narra como os prontuários foram escondidos e como o caso foi usado como arma de propaganda para eleger Jair Bolsonaro.

Lançado na noite de ontem como estreia no Youtube, o filme chegou a ter 15 mil espectadores simultâneos e já foi visto por dezenas de milhares de internautas, recebendo fartos elogios do público pela excelência jornalística. “O caso precisa ser reaberto e Carlos Bolsonaro deve ser investigado”, diz Joaquim de Carvalho.

Carlos Bolsonaro
@CarlosBolsonaro
Da série Fakenews: “teremos inquéritos ou algo na linha que qualquer um tem visto?”

 

Imagem

 

 https://www.folhadapb.com.br/sentiu-carlos-bolsonaro-reage-ao-sucesso-de-documentario-sobre-fakeada-do-pai?fbclid=IwAR3Duw1TbAB7gEl8rj-rLWsLYaFDi8Q7j6uv7qJdCb2_0Ola14x324GXdRc 




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