Nabor Goulart / Casa Civil

Líder do governo, Frederico Antunes (D) elogia aliados pelo desempenho      Nabor Goulart / Casa Civil

Com uma base aliada formada por 40 deputados, além do apoio recorrente da bancada independente do  Partido Novo, o governo Eduardo Leite conseguiu vencer todas as votações no plenário da Assembleia em 2019. O único revés no legislativo ocorreu em dezembro, com o adiamento da votação de seis projetos que fazem parte do pacote que altera as carreiras do funcionalismo.

Líder do governo e responsável pela articulação do Piratini com o Legislativo, o deputado Frederico Antunes (PP) atribui o desempenho à “conscientização” dos deputados sobre as propostas do governador e a situação das finanças do Estado.

— Votamos matérias difíceis, como as privatizações, lei orçamentária com reajuste zero, código ambiental e a reforma da Previdência, graças a uma base sólida. A gente pode pensar diferente, mas não pode deixar de caminhar junto — afirmou.

Dos 44 projetos de lei protocolados, 36 foram aprovados e oito continuam em tramitação – entre eles, o que altera o estatuto do magistério

Os deputados ainda aprovaram a proposta de Emenda à Constituição que acabou com a necessidade de plebiscito para a privatização de três estatais e dois projetos de lei complementar: o que alterou as alíquotas da previdência e o que autorizou o parcelamento, com indenização, do 13º salários dos servidores.

Ainda estão em tramitação duas PECs -  a que integra o pacote e altera regras previdenciárias e a que autoriza a concessão de unidades de conservação estaduais – e os cinco projetos de lei complementar integrantes do pacote.

 

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